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| Vane usa o erário para ajudar amigos inúteis e prejudica o povo |
Não se pode deixar da reconhecer, que o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PC do B), tem boas intensões e até se esforça para acertar em suas ações administrativas e decisões políticas. Todavia, sua conduta inconsistente, insegura e dependente, o distancia do que se pode esperar de lógico em quem comanda uma prefeitura com mais de seis mil servidores e se faz de décima sétima pessoa depois de ninguém no comando do governo. Na gestão de Vane, os comunistas mandam e desmandam; os partidos causam ingerências; o governo estadual impõe e ninguém sabe quem é quem na hierarquia governamental do município. Comprovações destes fatos são fartas, entretanto, aqui citaremos apenas uma, que demonstra o quanto o alcaide está caído como comandante. A presidente do PRB estadual, Tia Eron, que nunca destinou um só centavo através de emenda parlamentar para Itabuna, exigiu que Vane substituísse o então secretário de Assistência Social, José Carlos Trindade, por seu aderente vereador medíocre Edes Francisco. E Vane que anunciou ter a cidade recebido prêmio nacional, por reconhecimento da revista Istoé, ao bom desempenho da gestão na pasta, logo após acatou determinação da Tia Eron e exonerou Trindade, o substituindo por quem jamais se fez útil à cidade como detentor de cargo público. Trindade era o melhor interlocutor do prefeito. Tinha fácil e livre acesso em todos os seguimentos da sociedade. Se articulava bem com as oposições e imprensa. Intervia como "bombeiro", nas situações incendiárias das incompreensões institucionais e funcionava bem como "caixa de ressonância" nas relações do governo com as comunidades e sociedade organizada. Transitava bem nas disputas internas entre comunistas e seus contestadores no governo, agindo como contentor de maiores conflitos. Era o coringa que Vane descartou por negligência e subserviência a quem deveria liderar. O prefeito perdeu seu melhor, ou menos ruim secretário e aumentou seu índice de assessores inúteis, inabilitados e prejudiciais á sua tentativa de cumprir suas inúmeras promessas de campanha. Edes Francisco assumiu a pasta de Assistência Social, sob titubeio de Vane e capricho de uma deputada de serventia nula aos interesses itabunenses. Francisco chegou e imediatamente demonstrou que já deveria ter saído. Em nada a pasta prosperou. O ápice da ineficiência do Pastor e vereador licenciado, se deu no fechamento das duas unidades dos Restaurantes Populares, que eram propagados como exemplos de boa gestão do prefeito. A secretaria se transformou num cabide de empregos de obreiros da Igreja Universal e cabos eleitorais do secretário. O projeto Ei Mamãe (Acolher), só serve para beneficiar aderentes imprestáveis do prefeito e não serve mais aos interesses de gestantes carentes e política pública de amparo para as mulheres itabunenses. O premiado programa SAS Itinerante foi extinto e todos os programas sociais estão sucateados, desativados, ou em estágio de desmonte e degradação. Não há uma só ação digna de justificativa para Edes Francisco permanecer no cargo. Ele permanecerá porque Vane continuará sendo um boneco de ventrilóquo, marionete, mequetrefe, maria-vai-com-as-outras, bocó, zé mané, lacaio e subalterno de partidos, comunistas e pastores.

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