VANE É A DÉCIMA SÉTIMA PESSOA DEPOIS DE NINGUÉM NA PREFEITURA

Vane está igual a cobra que tem que engolir sapos, para subsistir

Seus adversários e detratores acusam Claudevane Leite (PC do B) de não fazer absolutamente nada nos três anos em que ocupa o cargo de prefeito de Itabuna. Para a maioria absoluta da população ele fez muito pouco. Já seus apoiadores e empregados, consideram Vane o maior prefeito vivo na história da humanidade. A bem da verdade, todos estão completamente enganados. Vane, como é conhecido, não ficou sem “fazer nada”, fazendo pouco ou fazendo muito. Nosso prefeito espreitava na noite escura, nas sombras da incompetência e preparava mais uma versão do espetáculo que a população de Itabuna é obrigada a ver a cada quatro ano. O grande equívoco de Vane, foi não avaliar antes de assumir o comando da prefeitura, que seus devaneios confrontariam os fatos. Então ele percebeu que as pessoas diante do palanque de sua campanha eleitoral, são muito diferentes das pessoas que aparecem na frente da mesa de trabalho do seu gabinete do prefeito. Seus eleitores sonharam e apostaram, que Vane seria diferente dos seus antecessores e que seu governo faria a cidade voltar a sorrir. Mas essas pessoas ficaram no passado. E o prefeito passou a estar diante de outras pessoas diferentes. São pessoas que não querem saber se Vane é igual, ou não a Azevedo, Geraldo, ou Fernando. Elas não são eleitoras. aliados, parceiras, simpatizantes e correligionárias. São agentes partidários, empresários, pastores, lideres políticos e comunitários, que pouco se importam com Itabuna sorrindo, ou não. Querem apenas cargos, benesses e contratos. E Vane fraquejou ao não ter pulso, para desagradar e dizer não a essa gente predadora. Vane comprou e contratou de quem não podia vender e executar obras. Vane nomeou parasitas e incompetentes, para exercer cargos técnicos na prefeitura e suas autarquias. Vane terceirizou as decisões governamentais; privatizou a iluminação pública; não evitou que a cidade se transformasse numa referência nacional de insegurança; acabou com os dois restaurantes populares; extinguiu dez escolas num dia apenas; não impediu que roubassem equipamentos públicos; não fez nada para evitar à condição de moribundo a que está submetido o rio cachoeira; passa um terço do tempo fora do perímetro urbano de Itabuna e o que é pior, quer dar de graça a Emasa para o governo do Estado, que dá indícios de que a venderá por 400 milhões de reais para a Odebrecht. Tudo isso seria inimaginável antes de Vane se tornar prefeito. Diante destes fatos, o que se conclui é que esse que está aí é um governo incompetente, aético, desonesto e inútil. Disso já não há mais quem, em sã consciência, duvide. Mas há algo ainda pior do que isso, que vem sendo demonstrado à exaustão nos últimos três anos: Vane é a décima sétima pessoa, depois de ninguém, no comando comunista e de quem "é de ir mais cedo" na prefeitura!