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Trief

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4 de janeiro de 2016

QUE 2016 PERMANEÇA COM FELICIDADE E VITALIDADE PARA TODOS NÓS

É da lagarta asquerosa (2015), que nasce a beleza em forma de
borboleta (2016)... para quem não teve um ano passado bom!
Chegou 2016. E a esperança invade a nossa alma para que sejamos felizes no correr do tempo enquanto vai caminhando 2016. Todos nós nascemos, vivemos e morremos com o desejo insaciável de sermos felizes, sonho que acompanha o ser humano em toda a trajetória de sua vida. Mas, infelizmente, os obstáculos da vida impedem que o ser humano encontre com facilidade os caminhos para chegarmos bem perto da felicidade, E a felicidade tem um significado para cada um de nós! Há quem se sinta muito feliz com o que tem, sua casa, ouvindo sua boa música, sem dívidas, olhando com alegria o belo luar, amado pela família e tendo uma boa saúde. Já outros, querem mais, cada vez mais e se perdem no caminho deixando partir a felicidade e o tempo perdido que não volta nunca mais. Os especialistas em psicologia vêm estudando intensamente os sentimentos negativos como a raiva, a angústia e a depressão sobre o cérebro do ser humano e têm mostrado que os bilhões de neurônios que temos se desestruturam com a infelicidade. Sentimentos positivos multiplicam as conexões entre os neurônios. A alegria aprimora as faculdades mentais. Portanto, a felicidade é um objetivo de vida e ao mesmo tempo um caminho para uma existência melhor. Dessa forma felicidade é vitalidade. É uma pena que o nosso querido Brasil esteja mergulhado em tanta confusão, corrupção, desorganização, levando ao desespero milhões de brasileiros que penderam seus empregos, suas fazendas, suas lojas e a felicidade. Mas, vamos esperar. Com a ajuda de Deus os que estão em depressão, com a saúde atingida e sem socorro, o idoso aflito, as milhares de crianças hospitalizadas e sem uma educação condigna, todos esses que perderam a felicidade, com certeza irão reencontrá-la. Vivemos numa sociedade adrenalizada, embasada no medo, na violência, na traição e na angustia, em que há a projeção de um deus mesquinho que é o dinheiro como meio provedor de nossas necessidades.

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