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Na política, nem todos abraços tem o apreço da fraternização |
Há muito tempo os comunistas tentam eleger um cururu, como são apelidados em Itabuna. seu primeiro prefeito na maior cidade sulbaiana. Depois de algumas tentativas, conseguiram emplacar um vice-prefeito, ao impor Wenceslau Júnior como coadjuvante de Vane do Renascer, na chapa majoritária vitóriosa de 2012. Wenceslau venceu, mas não convenceu merecer suceder Vane nas eleições de outubro próximo. As vaias e os baixos índices nas pesquisas de opinião pública, o tiraram do páreo. Então houve uma tentativa do presidente da Cãmara Municipal, Aldenes Meira, ocupar o vácuo do camarada. Os próprios comunistas o fizeram recuar, pois decidiram que a "bola da vez" esta sob o domínio do Davidson Magalhães. Mas, tanto quanto o vice, o deputado cururu está em condições de vertiginosa desvantagem na avaliação popular. Davidson não empolga. É carta fora do baralho e com condições amenizadas, porque outro comunista, o Pedro Eliodoro do PCB, está com perspectiva mais inglória de salvá-lo da lanterninha. Diante destes fatos, o que se presume, é que Aldenes Meira deva voltar a ser guinado à proa, para evitar que o barco afunde mais dramaticamente. É hoje no PC do B quem melhor está de bem com os itabunenses. Diferentemente de Wenceslau e Davidson, Aldenes não tem nenhuma denuncia o envolvendo em complicações éticas e sua gestão na Câmara o ajuda como administrador público. Aldenes é mais simpático, carismático, jeitoso, agregador, confiável e estes predicados o credenciam à condição de melhor nome entre os cururus, para concorrer ao cargo de sucessor de Vane do Renascer.
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