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| A "tríplice aliança do mal" requer que o prefeito, o governador e o povo de Itabuna, formem um trio de combate ao mosquito Aedes |
Itabuna está apreensiva, mas vigilante. A guerra não para. Não bastasse o aedes aegypti transmitir a dengue e a febre chikungunya, também é responsável pelo zika vírus, que por sua vez traz como principal consequência a microcefalia. O Governo do Estado e a prefeitura de Itabuna devem continuar atuando de forma intensa para tentar inibir os criadouros do mosquito. No entanto, cada moradia, rua ou bairro tem características próprias que influenciam na infestação vetorial: dinâmica e regularidade do abastecimento de água, coleta de lixo, costumes locais quanto o tratamento de material inservível, entre outros. A grande capacidade de adaptação do vetor ao ambiente é um problema que todos devem conhecer e mais importante: combater. Em Itabuna, a secretaria municipal de saúde tem levado seus agentes de endemias às ruas para combater os focos do mosquito e orientar os moradores. Para que o trabalho dê certo e a população fique livre destas doenças é preciso bem mais que ações do Poder Público, é preciso que todos façam sua parte evitando a proliferação do mosquito.

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