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| Não tem reza, oração, ou ebó, que faz Vane deixar de ser píor |
Ninguém sabe o que está acontecendo com tanto descontrole de gestão e apatia sob o olhar pálido, plácido e opaco de Vane do Renascer. Parece que o prefeito é cego, surdo e mudo. Ele não enxerga o engodo que tem sido o retrato que seus principais assessores pintam sobre seu governo. Ele não ouve o clamor do povo, para que acabe a mediocridade da sua administração. Ele não fala nada sobre o que faz ele permanecer como décima sétima pessoa depois de ninguém no comando do governo. Vane sangua diante de uma "viúva" inerte, decrépita e moribunda. Itabuna queima sob as pesadas pegadas de gestores perdidos num caminho sem eira e nem beira. O itabunense se queima na seca de torneiras lacradas e mergulha na gélida circunstância de mortes que se sucedem, sem que aja revide e perspectiva de retração. Para agravar a situação, o prefeito de Itabuna é um "zero à esquerda" entre os esquerdistas que governam a Bahia e o país. Vane não se fez respeitar pelos governantes superiores; se submeteu a ser subserviente de quem deveria liderar e consequentemente, acabou sem respeitar nem a si mesmo. O resultado só poderia desaguar num governo enlameado por denuncias de aparelhamento partidário, em que comunistas mandam e desmandam e numa rejeição popular jamais vista na história da cidade. As consequências destes descalabros fazem o alcaide desistir de se candidatar à reeleição e o povo "comer o pão que prefeito amassou"!

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