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| Nem todos ministros do STF são justos, coerentes e independentes |
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, acompanhou o relator do processo que decidirá sobre o rito do impeachment na Câmara dos Deputados. Em sessão nesta quinta-feira (17), Mendes disse concordar com Luiz Edson Fachin e, desta forma, considerou regular a eleição da Comissão Especial da Câmara por voto secreto com a participação das candidaturas avulsas. “O voto do relator Fachin segue o rito adotado no caso do impeachment de Collor, com adaptações que reforçam o direito de defesa”, afirmou, ao completar: “Ninguém vai ser salvo do impeachment pelo STF. Se não tiver base parlamentar, não se salva. Estamos indo de ladeira a abaixo, fomos desclassificados ontem por uma agência de risco e estamos sem governo”, resumiu. Com o voto de Mendes, o placar fica 4x4. Os ministros Marco Aurélio de Mello e Celso de Mello.

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