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| Quem fez parte do governo, sabe o quanto ele é ruim para o país |
O ex-ministro Eliseu Padilha, que deixou o cargo há
cerca de dez dias — logo após a deflagração do processo de impeachment da
presidente Dilma Rousseff — disse que a decisão sobre quando o PMDB deve deixar
o governo será tomada na convenção do partido, marcada para março. Ele alertou,
no entanto, que ela pode ser antecipada, ainda nesta semana, caso o governo interfira
na disputa pela liderança do PMDB na Câmara e ajude Leonardo Picciani (PMDB-RJ)
a retomar o posto. O ex-ministro nega que o grupo ligado a Michel Temer esteja
trabalhando pelo impeachment, mas admite que o vice-presidente e seus aliados
têm mantido conversas com lideranças políticas e setores do empresariado.
Segundo Padilha, nestas conversas, Temer se coloca como um “legalista” e diz
que não adotará medidas para “impulsionar ou não” o impeachment. (O Globo).

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