OS CURURUS FAZEM VANE SANGRAR

Vane parece sempre estar de cabeça baixa para os comunistas

Ninguém duvida que o prefeito Claudevane Leite (PRB), seja obediente aos interesses dos dirigentes do PC do B e que suas ordens só tem validade, quando são avalizadas pelos comunistas. Numa escala hierárquica, o prefeito de Itabuna também é subserviente as determinações dos dirigentes, bispos e pastores da Igreja Universal. E há suspeita que ele também seja submetido ao que quer o governador Rui Costa para Itabuna e não possua capacidade de se rebelar para promulgar o vice-versa. O fato é que Vane não consegue se firmar como um prefeito com firmeza de posições próprias. Ele está sempre sob orientação de terceiros. Dizem até que o gabinete do vice-prefeito, Wenceslau Júnior (PC do B), é muito mais procurado que o dele, quando o itabunense necessita de algum interesse relacionado a prefeitura. Segundo essa teoria, os cururus, como são apelidados os comunistas, são quem mandam e desmandam em tudo no poder executivo e pasmém, também no legislativo. Vane sabe que as secretarias sob o comando dos comunistas, são as que mais resultam em consequências desastrosas e de reconhecida ineficiência de gestão. Saúde e Educação são referências do quanto os cururus são péssimos em administração pública. E no Planejamento, o descalabro é tão grande, que Itabuna não consegue captar recursos e obras, além de perder algumas dotações entre as que foram arregimentadas pela gestão anterior. Para agravar esta situação, os cururus ainda causam ingerências em outras secretarias e apenas a Ficc, Settran e Controladoria, estão livres das suas garras de aves de rapina e parasitas. Este estado de mazelas, faz o alcaide sofrer suas consequências e por isso ele é quem mais possui rejeição entre todos os prefeitos do sul da Bahia. O PC do B faz Vane cambalear e grogue perder o poder de contra-reação. Vane está refém de quem pagou para ele se eleger e hoje paga caro, por não corresponder às expectativas de quem o elegeu para ser prefeito e não um "zero à esquerda", um "Zé Mané", "Bocó", ou a "décima sétima pessoa depois de ninguém" na prefeitura.