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15 de outubro de 2015

O PT USA A LEI ROUANET PARA ENRIQUECER COMPARSAS!

O PT trata erário como conteúdo de latrina
Além de financiar grandes filmes que contam a história de personagens íntegros como "Lula, o filho do Brasil" e de estudos sobre produções da vida de Dilma Rousseff e Jean Wyllys, também podemos esperar ansiosos pela chegada de um documentário sobre a carreira heroica de José Dirceu. Nós brasileiros temos muito orgulho de acordar cedo e trabalhar para bancar estas tão valiosas obras. E o pior é que a grande maioria dos brasileiros, nem sabe nada sobre essa lei. A Lei Rouanet, trocada em miúdos, permite que você apresente a uma empresa um projeto cultural qualquer para que a dita empresa arque com os custos. O pequeno detalhe, nessa história, é que a empresa paga o empreendimento com grana do imposto que ela deveria recolher ao erário. Resumo: o distinto público, o contribuinte, paga a brincadeira. Que artistas desconhecidos se valham da tal lei, ainda é discutível. Eu, por exemplo, sou contra. Mas admito que haja argumentos para defender esse subsídio. Agora: o fim da picada é ver artistas famosos, já podres de ricos, usando a Lei Rouanet para encher mais seus cofres. Falando português claro: é uma pouca vergonha. O cantor Djavan lançou um livro, com três volumes, com as partituras de todas as músicas dele como cantor/compositor. Muito bacana, muito interessante. Só que esse trabalho foi bancado pela Lei Rouanet. E tem mais: não satisfeita por mamar nas tetas do contribuinte, a turma que preparou tudo para o famoso cantor, ainda tascou-lhe um precinho camarada: cada um dos três volumes custa R$ 130,00. E o cantor-compositor ainda teve a cara de pau de declarar: "Nem sabia que custava isso. Pedi para que fizessem o preço mais acessível possível." 

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