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Câmara Itabuna

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3 de outubro de 2015

AO MATAR O GOVERNO, VANE COMETEU SUICÍDIO POLÍTICO

Em ato profético, os professores já velaram o governo de Vane
e prometem que vão ajudar a sepultá-lo nas próximas eleições!
Toda ação segue um princípio físico formado por um binômio composto de causa e efeito. A descoberta de Isaac Newton se faz presente todas as vezes em que o corpo ou objeto perdem a capacidade de equilíbrio, sendo impulsionados pela lei natural da gravidade. A criatura humana faz parte de um ciclo vital, onde, hoje ou amanhã, retornará às origens, ou melhor falando, descerá à terra fria para unir-se aos germes e deles fazer parte, restando unicamente o espírito, que rumará para a incógnita do infinito, lugar cognominado de acordo com o entendimento e convicção religiosa de cada pessoa. Animais racionais ou não, morrem. Sonhos e pesadelos morrem também. Tudo que tem vida morre. É a lei eterna e universal. O governo de Vane está inserido neste contexto. Vane não causou a morte da mesmice e o efeito está sendo um fim melancólico, que o fará entrar para eternidade, como o vereador que se tornou prefeito, sem jamais ter exercido as funções de parlamentar e chefe do poder executivo de Itabuna. Como vereador foi apenas um número perdido entre todos que chegaram e saíram, sem ter merecido o mérito de ter chegado. Como prefeito é apenas um nome unissex, cujas dúvidas também recaem sobre a dicotomia de poder, envolvendo a Igreja Universal e o PC do B, com ele como personalidade abstrata, nula, ínfima e figurativa. Vane remove montanhas tanto quanto a poltrona vazia existente no gabinete do prefeito. E neste contexto, não há como Vane renascer. Está tão morto no governo, que já cometeu o suicídio político.

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