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1 de setembro de 2015

GERALDO CABEÇA DE PITU E ALFREDO ZERO, SÃO DOIS DISSIMULADOS

Eu já havia alertado Alfredo Zero, que nunca mais o daria folga
em minha luta, para ele não mais enganar o povo de Itabuna
Toda vez que eu penso que essa criatura foi eliminada da face da Terra alguém me conta uma infeliz experiência vivenciada com aquele que se pode chamar de dissimulado. Nunca se descuide dele, embora seja difícil localizá-lo num simples olhar. Dissimulados são como bactérias, estão sempre por perto e, quando você menos imagina, eles tentam aproveitar-se da sua baixa imunidade para desferir o golpe fatal. Trata-se de um golpe indolor no corpo, mas de efeito devastador na alma. Indivíduos como Geraldo Simões e Alfredo Melo, tem o hábito de enganar, mentir, rir da desgraça alheia, tripudiar às escondidas e utilizar a hipocrisia com facilidade ainda que lhe pareça a criatura mais dócil e educada do mundo. Eles são capazes de darem gargalhadas e chorarem juntos contigo. Seus objetivos são claros. Com a mesma sutileza, eles conseguem puxar o seu tapete e enxugarem as suas lágrimas depois da queda. O mundo mudou, porém pessoas cínicas e traiçoeiras como Geraldo e Alfredo, resistem há anos. Eles se adaptam facilmente, questão de sobrevivência. Eles tem cara de anjo e fala mansa. São prestativos e demonstram grande interesse pelas coisas que você faz e que você diz, entretanto, todo cuidado é pouco. Eles são capazes de matarem a própria mãe, para não perderem uma festa de órfãos, como diria um amigo meu. Digo isso por experiência própria. Convivi com esses vigaristas. Hoje, consigo identificá-los com mais facilidade do que no passado. Dia desses encontrei um deles no restaurante. Sorriu e acenou com a mesma cara de pau com que puxou o meu tapete há alguns anos. O grande problema de gente dissimulada assim, é que, para atingir seus objetivos, ela não escolhe hora nem local para destilar o seu veneno. Sua língua ferina não consegue se conter. Mais dia, menos dia, ele acaba dizendo o que não deve para quem não deve e quando não deve. Dá vontade de torcer o pescoço em vez de lhe apertar a mão e devolver o mesmo sorriso hipócrita. Geraldo e Alfredo são fracos de espírito e não fazem a mínima ideia da carga que colocam sobre si mesmos, considerando que o volume de mentiras a ser criado para sustentar a própria máscara tende a ser cada vez maior. E como diz o ditado, mais dia, menos dia, a máscara cai. Geraldo tenta desesperadamente voltar a colocar suas garras de ave de rapina sobre o erário municipal e já percebeu que não consegue mais ludibriar gente suficiente para voltar a ser prefeito. Já o Alfredo Melo, que não possui votos nem para ser vereador, ou se consolidar como candidato no nanico PV, se diz prefeiturável para barganhar com algum imbecil e abestalhado, como foi o ex-prefeito Capitão Azevedo, que o faça voltar a por suas mãos imundas nos cofres da Emasa. Geraldo e Alfredo são dois dissimulados, que jamais terão as oportunidade que tiveram e que desperdiçaram, por serem vigaristas, safados, bandidos do colarinho branco, inúteis, parasitas e endemoniados.

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