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27 de junho de 2015

POR QUE HÁ SEMPRE NECESSIDADE DE MUDAR?

É importante ver o que diz o momento de mudar
É quase uma semântica barroca nos depararmos com indagações assim: até que ponto somos vítimas ou algozes? Para quem não sabe ou prefere não saber existe, até para isso, um limite entre mocinho e vilão. O que entra em pauta é justa e efetivamente essa separação dos dois adjetivos. Pior que isso, como fazer essa segmentação? Podemos partir do princípio de que cada indivíduo age de acordo com seus interesses e necessidades. Sob essa perspectiva: somos mocinhos para nós e, talvez, vilões para o próximo. Tá aí o porquê da vida em relacionamentos ser tão complicada! Se soubéssemos como é delicado lidar com o outro, quem sabe, a gente não fosse nem ter essa ousadia, não é verdade?! No entanto, nos aventuramos a viver experiências que nem sempre nos tomamos por seguras, para uma aventura fora do convencional, exótica, para sair daquela pasmaceira da rotina incessante da vida moderna. Não é contraditório? Se nos convencionamos a uma situação/relação de rotina, neste caso, porque termos essa necessidade de mudar? É tão mais simples nos dedicarmos à mesma coisa diariamente. Desta segunda forma, quem sabe, temos a maior chance de atingir a perfeição, afinal, é a ela que a prática nos leva. Já diz o ditado. Em suma, todos nós temos esse quê de vivenciar novas tarefas, tomarmos partidas sob diferentes noções além de sermos característicos por essa personalidade única e perspicaz de desbravar os segredos da vida e do mundo. Não obstante, cuidado, amiga gente leitora: isso cansa. Chega num momento em que a mente não processa mais novas informações e se desgasta por voltar às mesmices: nesse sentido, é quando estamos de saco cheio, loucos pra atirar tudo pro alto (todos têm esses momentos). Em outras palavras: comedir. É com esse senso que devemos levar nossas atitudes e decisões, a fim de termos certeza e consciência do que estamos prestes a aceitar e levar à frente. O mais importante é a nossa conivência. Quem cala consente, já diz o outro ditado.

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