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14 de março de 2015

QUE TAL TRATARMOS A BIBLIA COMO O CELULAR?

Bíblia perde espaço para o celular
Para os meus leitores, quero reproduzir hoje interessante trecho de um livro de reflexões intitulado “Diário de uma Mãe”, de Ana Inês Ribeiro. O capítulo, que escolhi traz o sugestivo título “A Bíblia e o celular”. É fruto de suas pesquisas e muito interessante. Ei- lo: “Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular? E se sempre carregássemos nossa Bíblia no bolso ou na bolsa? E se déssemos umas olhadas nela várias vezes ao dia? E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa ou no escritório...? E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos? E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela? E se déssemos de presente às crianças? E se a usássemos quando viajamos? E se lançássemos mão dela em caso de emergência? Diversamente do celular, a Bíblia não fica “sem sinal”. Ela “pega” em qualquer lugar. Não é preciso preocupar-se com a falta de crédito, porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.” O capítulo ainda traz “os telefones de emergência” dos quais vou citar só alguns. “Quando você estiver nervoso - ligue salmo 51; quando preocupado, ligue Mateus, 6, 19; quando em perigo, ligue salmo 91; quando solitário e com medo, salmo 23; quando se sentir triste e sozinho, ligue Romanos, 8, 31-39.” O exemplar do livro de Ana Inês Ribeiro, que me foi oferecido, trazia a mais apropriada das motivações: “Quanta coisa bonita uma mãe cristã pode nos ensinar!”
 

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