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14 de março de 2015

LULA, ZÉ DIRCEU E STÁDILE COMO ENTRAVES AO BOM SENSO

A insanidade caracteriza  a personalidade do petista
Em 1994, o então deputado aloprado José Dirceu, do PT, foi candidato a governador de São Paulo. Havia mais dois candidatos, Rossi e Mário Covas. “Zé Dirceu” tinha uma militância agressiva e arruaceira. De certa forma refletia o espírito aguerrido do “grande combatente”, que passara alguns anos no Paraná, “estrategicamente” sob as saias de uma companheira. Dentre os selvagens excessos da campanha de 94, um grupo de petistas resolveu agredir fisicamente Mário Covas. A arrogância do “guerrilheiro” ficaria marcada pela sua fala: “Daqui para frente vai ser assim. Ele vai apanhar nas ruas e nas urnas”. O tucano Mário Covas seria eleito e Zé Dirceu amargaria um vergonhoso terceiro lugar. A revolução de 1964, que provocaria mudanças, fez reacender um dos mais simpáticos, inócuos, inglórios e duradouros movimentos políticos: a esquerda festiva, também conhecida como esquerda escocesa. Era lindo, ver patricinhos como o Zé Dirceu cheirando a Lancaster organizando a revolução bolchevista no Brasil. Jornais e telejornais abusam de repetir que os caminhoneiros estão fechando as principais estradas do País. Não é a primeira vez. Esses trabalhadores desempenham um papel importantíssimo no escoamento de produtos. Eles sabem disso. São trabalhadores importantíssimo para o desenvolvimento do país. Para muitos, o caminhão é tudo: moradia, local de trabalho e ninho de amor. Talvez por abundarem em regiões de tucanos que desprezam o modelo petista de ser, os caminhoneiros estão sendo ameaçados pelo ex-presidente Lula, o aloprado menos informado do planeta. Com efeito, o “ex” está com a macaca solta. Já teria mandado o seu recado aos grevistas. Ou acabam com essa frescura ou eles vão sentir na pele o peso do destemido exército dos sem terra. No comando Stádile. Um dos aloprados mais medonhos do País.

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