Após a candidata à Presidência
da República Marina Silva (PSB) ter afirmado que não acreditava que alguém
poderia confiar em um partido que coloca um diretor para “assaltar os cofres”
da Petrobras, o diretório nacional do PT vai apresentar ao Ministério Público
Federal (MPF) uma representação criminal contra ela. Em sua afirmação, a
ex-ministra fazia menção a Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da
Petrobras, preso pela Polícia Federal em junho por envolvimento com
superfaturamento de contratos da companhia e outros desvios. A defesa da sigla
argumentará com base no artigo 325 do Código Eleitoral, que criminaliza o ato
de “difamar alguém” com “fins de propaganda, imputando-lhe fato ofensivo à sua
reputação”. Na representação, os advogados afirmam também que Marina
“extrapolou, e em muito, o mero direito à crítica, ferindo abertamente a honra
da agremiação”. O Ministério Público Federal (MPF) terá dez dias para analisar
o documento e decidir se moverá ação contra a socialista. A lei estabelece
punição de três meses a um ano de prisão e pagamento de 5 a 300 dias-multa. Com
informações do jornal Folha de S. Paulo.12 de setembro de 2014
PT PROCESSA MARINA POR ACUSAÇÃO CONTRA CORRUPTOS DA PETROBRAS
Após a candidata à Presidência
da República Marina Silva (PSB) ter afirmado que não acreditava que alguém
poderia confiar em um partido que coloca um diretor para “assaltar os cofres”
da Petrobras, o diretório nacional do PT vai apresentar ao Ministério Público
Federal (MPF) uma representação criminal contra ela. Em sua afirmação, a
ex-ministra fazia menção a Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da
Petrobras, preso pela Polícia Federal em junho por envolvimento com
superfaturamento de contratos da companhia e outros desvios. A defesa da sigla
argumentará com base no artigo 325 do Código Eleitoral, que criminaliza o ato
de “difamar alguém” com “fins de propaganda, imputando-lhe fato ofensivo à sua
reputação”. Na representação, os advogados afirmam também que Marina
“extrapolou, e em muito, o mero direito à crítica, ferindo abertamente a honra
da agremiação”. O Ministério Público Federal (MPF) terá dez dias para analisar
o documento e decidir se moverá ação contra a socialista. A lei estabelece
punição de três meses a um ano de prisão e pagamento de 5 a 300 dias-multa. Com
informações do jornal Folha de S. Paulo.
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