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17 de setembro de 2014

AVALIAÇÃO DA ECONOMIA DO BRASIL TEM A MAIOR QUEDA ENTRE 44 PAÍSES

A avaliação dos brasileiros sobre a economia azedou no último ano, registrando a maior queda de um grupo de 44 países pesquisados pelo Pew Research Center. A fatia dos que consideram boa a situação econômica caiu de 59% no ano passado para 32% em 2014. Trata-se de uma parcela menor do que a dos principais emergentes, inferior a de todos os outros Brics. Na China, o percentual dos que dizem que a economia está bem é de 89%, enquanto na Índia está 64%, na África do Sul, em 51% e na Rússia, em 44%. Há países, porém, em que a percepção sobre a situação econômica é bem pior do que no Brasil. Apenas 5% dos ucranianos e 9% dos libaneses têm essa opinião, por exemplo. Na periferia da zona do euro, a avaliação é ainda mais negativa. Somente 2% dos gregos diz que a economia vai bem, enquanto 97% afirmam que ela vai mal. Na Itália, 3% têm uma visão positiva e 96%, negativa. Dos ouvidos no Brasil, 85% apontam a inflação como um grande problema e 72%, a falta de oportunidades de emprego. A distância entre ricos e pobres é considera algo muito grave por 68% dos brasileiros. Nos últimos anos, o país vive uma combinação de baixo crescimento e inflação alta, embora a taxa de desemprego siga bastante baixa. No primeiro e no segundo trimestres, o Produto Interno Bruto (PIB) recuou, configurando uma recessão técnica, e o IPCA acumulado em 12 meses até agosto ficou em 6,51%, acima do teto da banda de tolerância da meta, de 6,5%. A fatia dos brasileiros que vê a economia como ruim subiu de 41% para 67%. O Pew já havia divulgado os números do Brasil em junho, às vésperas da Copa do Mundo, quando publicou um relatório com a opinião dos brasileiros sobre vários assuntos, da situação da economia à avaliação da presidente Dilma Rousseff, passando pela expectativa para o Mundial de futebol. No relatório divulgado nesta terça-feira, o instituto americano mostra os resultados de levantamentos realizados em 44 países com 48,6 mil pessoas, entre meados de março e o começo de junho. As informações são do Valor.

Um comentário:

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