A produção industrial de Bahia baiana caiu 4,5% no primeiro semestre de 2014, um desempenho bem pior que o verificado à nível nacional com queda de 2,6%. Em junho, a producão indutrial caiu 12,1 % em relação ao ano passado e 1,1% em relação ao mês anterior. A indústria baiana tem o segundo pior desempenho entre os estado brasileiros, sendo superado apenas pelo Paraná, onde a produção industrial caiu 5% no semestre. O IBGE ainda não divulgou os ramos que apresentaram maiores quedas, mas o Bahia Econômica apurou que as maiores taxas negativas foram para a produçãoo de automóveis e metalurgia. A produção automobilística da Ford vem se reduzindo por conta da forte retração no mercado interno e da queda nas exportações.
NÃO MAIS POSTAREMOS OPINIÕES (ANÔNIMAS, OU NÃO) – Estávamos como um dos blogs com maior quantidade de postagens de opiniões dos leitores. Nunca censuramos, ou deixamos de inserir os comentários enviados sobre nossas matérias, artigos e notícias. Inclusive aqueles que nos ofendiam, caluniavam, difamavam, injuriavam... Entretanto, tivemos diversos dissabores com pessoas enfurecidas com comentários caluniosos, que os prejudicavam, constrangiam e cujos autores eram anônimos, ou se identificavam com o subterfúgio de nomes fictícios e irreais. Diante destes fatos e das sérias consequências decorrentes destas atitudes insanas e inaceitáveis, decidimos suspender a postagem de todos comentários e esperamos contar com a tolerância e compreensão de todos, pois não temos como identificar quem são os leitores que só querem bagunçar, ou nos criar situações embaraçosas. Pesquisaremos um sistema que possamos integrar aqui, para identificar, verdadeiramente, os autores dos comentários nos enviados e assim fazer cada qual responder por eventuais ilícitos. Eventualmente, postamos as matérias em nossa página de facebook e lá é impossível a postagem de comentários anônimos e de autoria inverídica. Portanto, sugerimos este espaço para os leitores educados, bem intencionados e conscientes das consequências de tudo o que é escrito para o conhecimento público. Agradecidamente, Val Cabral.
ResponderExcluir