O jogo que mais entusiasma o povo do mundo inteiro, sobretudo o da América do Sul é o futebol. Nunca me interessei muito por Copas mundiais, apenas, por patriotismo, torcia pelo Brasil, vestia-me com as cores da bandeira e usava algum distintivo que lembrasse minha pátria. Nos jogos de nosso time me juntava aos amigos, mais pela farra, embora gostasse de saber que fomos vitoriosos. Mas desta vez, assim, dentro de meu país, senti um interesse diferente, com a vibração dos torcedores, que choram que rezam que demonstram indignação, esbravejam contra os adversários, fiquei contaminado e interessado por todos os times, na ânsia de saber quem enfrentaria o Brasil na partida final. Como é bonito ver os estádios repletos de torcedores vindos de tantas partes do mundo, ouvir as falas mais diferentes, ver as raças mais estranhas, como se nossa pátria houvesse se transformado numa babel! Alguns de nossos compatriotas ainda são um pouco incultos, mas demonstram o que os visitantes admiram: a cordialidade! Somos um povo sentimental; de um modo geral, simples. O que nem sempre encontramos nos americanos do norte e nos europeus. Muitas de nossas cidades são belíssimas, como o Rio de Janeiro! E como tiraram proveito, os antigos prefeitos, de suas belezas colocando lá no alto da montanha um Cristo e um bondinho que nos leva de um morro mais baixo para outro mais alto, de onde temos uma vista soberba, da baía mais linda do mundo! No Nordeste são as praias que encantam e o povo hospitaleiro e alegre! Também o artesanato e as comidas saborosas, à base de mariscos e leite de coco. Quem foi para os jogos de Manaus se encantou com a grandiosidade das florestas, com a variedade dos pássaros e a majestade dos rios! Embora estranhasse a intensidade do calor que o fez, até, trenar numa sauna para a ele se habituar. Estamos na parte final da Copa. Muitos jogadores estrangeiros já estão partindo desolados. Ninguém gosta do verbo perder. Mas guardarão a lembrança de um lugar diferente e, mesmo os mais habituados a essa espécie de espetáculo, não esquecerão as emoções do momento. E nós que ficamos, sentiremos falta desses dias diferentes, barulhentos, que conseguiram, até mesmo, esvaziar as ruas de São Paulo, Salvador, Porto Alegre e Rio de Janeiro.
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