Devido aos jogos da Copa em Salvador, alguns produtos têm ficado mais caros na cidade. Uma das iguarias-símbolo da cidade, o acarajé, pode sair até por apimentados R$ 10, como observou reportagem de A Tarde no Pelourinho. Em períodos normais, o produto pode ser consumido por R$ 5 ou R$ 6. Alguns pontos foram pesquisados no mesmo Centro Histórico, um dos locais de maior visitação turística. No local, o refrigerante em lata, que no mercado custa R$ 1,20, em média, é vendido a R$ 3 no tabuleiro de uma das baianas. De acordo o titular da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor da Bahia (Procon-BA), Ricardo Maurício, estabelecimentos e hotéis são fiscalizados pelo órgão. Quem se sentir lesado, pode fazer uma denúncia através do telefone (71) 3116-0567 ou pelo e-mail denuncia.procon@sjch.ba.gov.br. Se o problema for a qualidade do produto, a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) também faz a fiscalização. O preço, segundo o órgão, fica a critério dos comerciantes. A Semop diz ainda que só fiscaliza os preços no entorno da Arena Fonte Nova e na Fan Fest. Nesses locais, só é permitido vender produtos (com valores definidos) dos patrocinadores da Fifa.
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19 de junho de 2014
COPA FAZ ACARAJÉ CUSTAR R$ 10 EM SALVADOR
Devido aos jogos da Copa em Salvador, alguns produtos têm ficado mais caros na cidade. Uma das iguarias-símbolo da cidade, o acarajé, pode sair até por apimentados R$ 10, como observou reportagem de A Tarde no Pelourinho. Em períodos normais, o produto pode ser consumido por R$ 5 ou R$ 6. Alguns pontos foram pesquisados no mesmo Centro Histórico, um dos locais de maior visitação turística. No local, o refrigerante em lata, que no mercado custa R$ 1,20, em média, é vendido a R$ 3 no tabuleiro de uma das baianas. De acordo o titular da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor da Bahia (Procon-BA), Ricardo Maurício, estabelecimentos e hotéis são fiscalizados pelo órgão. Quem se sentir lesado, pode fazer uma denúncia através do telefone (71) 3116-0567 ou pelo e-mail denuncia.procon@sjch.ba.gov.br. Se o problema for a qualidade do produto, a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) também faz a fiscalização. O preço, segundo o órgão, fica a critério dos comerciantes. A Semop diz ainda que só fiscaliza os preços no entorno da Arena Fonte Nova e na Fan Fest. Nesses locais, só é permitido vender produtos (com valores definidos) dos patrocinadores da Fifa.
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