De caixas de vinhos e espumantes
a coleções de joias italianas, de instrumentos musicais e tecnológicos
holandeses a rolos de seda chinesa, o laboratório Labogen Química Fina viveu um
aparente período de pujança no comércio exterior depois que seu controle foi
assumido, em 2009, pelo grupo do doleiro Alberto Youssef, alvo maior da
Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Documentação de posse dos
investigadores, no entanto, revela que o Labogen foi usado por Youssef para por
em prática um ousado esquema de fraudes no câmbio paralelo de dólar e euros a
partir de importações fictícias de insumos farmacêuticos. Faturas de operações
em outros países que exibem quantidade do bem adquirido, o valor, as condições
de quitação, a forma de transporte e prazos de entrega traziam dados relativos
a pagamentos de medicamentos. Mas, na verdade, a importação era de bebidas finas
e outros produtos de clientes de Youssef. Na prática, avalia a PF, o doleiro
retomou com intensidade a rotina que havia interrompido em 2003, quando fez
delação premiada à Justiça Federal no caso Banestado – evasão de divisas que
pode ter alcançado US$ 30 bilhões, nos anos 1990. (por Estadão).
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