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Geraldo Simões vendeu emendas para João Carlos
Bacelar
Ambos deveriam estar na cadeia por praticas de fraudes e corrupção.
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Vivemos hoje
o mais absoluto descrédito e cansaço com a política e políticos de um modo
geral e aversão a um sistema que falha em nos representar. Ao que parece, a
imensa maioria dos nossos políticos escolheu a hipótese de usar a política para
se locupletarem dela. Acontece que essa escolha é extremamente perigosa para a
democracia. Se você perguntar a qualquer pessoa sobre a utilidade das Câmaras
Municipais, das Assembleias Legislativas e do Congresso, a resposta será
invariavelmente “para nada” ou então “para cabide de emprego e corrupção”. Não
obstante os esforços de alguns abnegados, invariavelmente são motivo de
desprezo e até de chacota. A percepção geral é a de que se oficializou o mais
execrável toma lá, dá cá, a forma mais mesquinha, pobre e deplorável de não se
fazer política com dignidade. No Brasil, prevalece o discurso vazio em
detrimento da ação construtiva, da lógica e do bom-senso. Do outro lado, não sabendo protestar
de forma civilizada e organizada, parte da população age de forma agressiva, inútil e
criminosa, incendiando ônibus, queimando pneus e depredando bens públicos e
privados. Na hora em que essas pessoas têm o poder de mudar isso, na hora de
votar, elegem os mesmos responsáveis pela falta de transporte público decente,
saúde digna, segurança e tudo o mais que desejam e que motivaram os seus
protestos. Não bastasse essa descrença e agora o Senado Federal discute a
legalização do uso da maconha. Será que os senadores não teriam trabalham mais útil a fazer? Afirma-se que os
efeitos medicinais da maconha beneficiam pacientes de Aids e câncer mas não
dizem que ela não cura, apenas alivia o sofrimento decorrente dessas doenças, e
que isso ocorre com remédios e não fumando um baseado. Os defensores da
legalização também não dizem que a ciência descobriu que o efeito nocivo do uso
da erva é infinitamente maior, com sequelas cerebrais e risco de desenvolver
esquizofrenia ou depressão. Além disso, interfere maleficamente nas funções
cerebrais. A maconha deixa o indivíduo sem ação, preguiçoso, atulemado. Ah! E se a justificativa é o combate ao tráfico de
drogas, não vamos esquecer a cocaína, o crack, a heroína etc. Vamos legalizar
esse lixo também? E, afinal, será que o Brasil não tem outros assuntos muito
mais urgentes a tratar no momento?
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