Em 2006, Zack Snyder
(Homem de Aço/2013) mostrou ao cinema como o visual saturado das graphic novels
poderia ser lucrativo e lançou tendência com 300, filme baseado na obra do
quadrinista Frank Miller. Oito anos depois, a franquia continua em 300: A
Ascensão do Império, desta vez dirigido pelo israelense Noam Murro, com roteiro
de Snyder e novamente com Rodrigo Santoro vivendo o imperador Xerxes, cujo
maior objetivo é se vingar da Grécia. Quem ajuda o deus vivo é a comandante da
marinha persa Artemísia (Eva Green). Sem a presença heroica de Leônidas (Gerard
Butler), morto na Batalha das Termópilas, quem assume a defesa dos espartanos é
o general ateniense Themistokles (Sullivan Stapleton) e a rainha espartana
Gorgo (Lena Headey, a rainha Cersei Lannister de Game of Thrones), viúva de
Leônidas. O filme, inicialmente, foi intitulado como Xerxes. Depois, a Warner
Bros. resolveu mudar. “A ideia é mostrar um pouco do passado de Xerxes, como
ele se transformou em deus. Isso, inclusive, foi a coisa mais estimulante para
que pudesse revisitar o personagem”, explica Santoro.8 de março de 2014
RODRIGO SANTORO REVIVE O IMPERADOR XERXES EM 300
Em 2006, Zack Snyder
(Homem de Aço/2013) mostrou ao cinema como o visual saturado das graphic novels
poderia ser lucrativo e lançou tendência com 300, filme baseado na obra do
quadrinista Frank Miller. Oito anos depois, a franquia continua em 300: A
Ascensão do Império, desta vez dirigido pelo israelense Noam Murro, com roteiro
de Snyder e novamente com Rodrigo Santoro vivendo o imperador Xerxes, cujo
maior objetivo é se vingar da Grécia. Quem ajuda o deus vivo é a comandante da
marinha persa Artemísia (Eva Green). Sem a presença heroica de Leônidas (Gerard
Butler), morto na Batalha das Termópilas, quem assume a defesa dos espartanos é
o general ateniense Themistokles (Sullivan Stapleton) e a rainha espartana
Gorgo (Lena Headey, a rainha Cersei Lannister de Game of Thrones), viúva de
Leônidas. O filme, inicialmente, foi intitulado como Xerxes. Depois, a Warner
Bros. resolveu mudar. “A ideia é mostrar um pouco do passado de Xerxes, como
ele se transformou em deus. Isso, inclusive, foi a coisa mais estimulante para
que pudesse revisitar o personagem”, explica Santoro.
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