É no mínimo cruel e penoso vermos toda uma geração de baianos, que muitas vezes não sabe onde está nem para onde vai, em virtude da falta de perspectiva cada vez mais crescente nesse “Estado de todos nós” (os ricos). Como pode um Estado se desenvolver do ponto de vista social se desprezam a educação? Instrumento fundamental para que o povo melhore a sua capacidade de julgar avaliar e decidir. O Japão e a Alemanha foram totalmente destruídos na segunda guerra mundial, porém investiram pesado em educação e tecnologia e conseguiram sair da penúria social e econômica na qual se encontravam. A situação da Coréia do Sul na década de 1960, no que se refere à educação era no mesmo período basicamente igual a do Brasil. Os dois amargavam um índice de analfabetismo de 35%. Contudo, hoje, a Coréia atingiu um nível de evolução que dificilmente, com os caras de pau, hipócritas e demagogos que temos na política, iremos atingir. Ao contrário do que fizeram esses países, os nossos governantes empreendem um esforço mitológico para mediocrizar as condições de produção de ensino, sucatear as nossas escolas, enfraquecer o processo educativo e empurrar para baixo o ânimo dos professores. Educação no Brasil, definitivamente, não é, nunca foi, nem será prioridade do Congresso, do Planalto, dos governadores e finalmente dos prefeitos e vereadores. Só para se ter um mínimo de noção do descalabro a que estamos submetidos, o governo baianos “dos trabalhadores”, comandado por um carioca inebriado, não construiu uma só sala de aula em todo município de Itabuna e ainda o fez perder quatro grandes escolas públicas (Maria de Lourdes, Polivalente, Eraldo Tinoco e São José). Sem educação de qualidade os terrenos tornam-se cada vez mais férteis para o maquiavelismo político lançar suas sementes e multiplicar o vazio da ignorância que inibe o pensamento que planeja e a vontade que executa. E estes quase oito anos de Wagner na Bahia foi o que pior poderia ter ocorrido para toda história do povo itabunense.
PREF ITABUNA
Natal Itabuna
Trief
10 de março de 2014
JAQUES WAGNER É O QUE PIOR JÁ EXISTIU PARA A BAHIA
É no mínimo cruel e penoso vermos toda uma geração de baianos, que muitas vezes não sabe onde está nem para onde vai, em virtude da falta de perspectiva cada vez mais crescente nesse “Estado de todos nós” (os ricos). Como pode um Estado se desenvolver do ponto de vista social se desprezam a educação? Instrumento fundamental para que o povo melhore a sua capacidade de julgar avaliar e decidir. O Japão e a Alemanha foram totalmente destruídos na segunda guerra mundial, porém investiram pesado em educação e tecnologia e conseguiram sair da penúria social e econômica na qual se encontravam. A situação da Coréia do Sul na década de 1960, no que se refere à educação era no mesmo período basicamente igual a do Brasil. Os dois amargavam um índice de analfabetismo de 35%. Contudo, hoje, a Coréia atingiu um nível de evolução que dificilmente, com os caras de pau, hipócritas e demagogos que temos na política, iremos atingir. Ao contrário do que fizeram esses países, os nossos governantes empreendem um esforço mitológico para mediocrizar as condições de produção de ensino, sucatear as nossas escolas, enfraquecer o processo educativo e empurrar para baixo o ânimo dos professores. Educação no Brasil, definitivamente, não é, nunca foi, nem será prioridade do Congresso, do Planalto, dos governadores e finalmente dos prefeitos e vereadores. Só para se ter um mínimo de noção do descalabro a que estamos submetidos, o governo baianos “dos trabalhadores”, comandado por um carioca inebriado, não construiu uma só sala de aula em todo município de Itabuna e ainda o fez perder quatro grandes escolas públicas (Maria de Lourdes, Polivalente, Eraldo Tinoco e São José). Sem educação de qualidade os terrenos tornam-se cada vez mais férteis para o maquiavelismo político lançar suas sementes e multiplicar o vazio da ignorância que inibe o pensamento que planeja e a vontade que executa. E estes quase oito anos de Wagner na Bahia foi o que pior poderia ter ocorrido para toda história do povo itabunense.
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