Mesmo depois de toda repercussão negativa que a
compra com documentos inapropriados de uma refinaria nos EUA pela Petrobrás, o
Secretário de Planejamento do Estado, José Sérgio Gabrielli foi procurado ontem
pelo Jornal Tribuna da Bahia e segundo informações publicadas pelo veículo não
teve tempo hábil para comentar o caso. Em agosto do ano passado, Gabrielli
chegou a abordar o tema, em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente do
Senado. Na oportunidade, ele explicou que, diferente das especulações, o custo
total da refinaria foi de US$ 486 milhões, o equivalente a US$ 4.860 por barril
de petróleo, visto que a capacidade de processamento da refinaria eram 100 mil
barris diários. O titular da pasta de Planejamento disse, na ocasião, que a
aquisição do ativo estava correta e seguia uma estratégia de expansão no
mercado internacional desde 1999. A presidente Dilma, em visita ao Ceará ontem,
não quis comentar o assunto, mas o Planalto emitiu nota. Nos escritos, a
petista alegou que as informações sobre a cláusula que obrigaria a Petrobras a ficar
com toda a refinaria não haviam sido passadas. Trata-se da cláusula Put Option,
que obriga uma das partes da sociedade a comprar a outra em caso de desacordo
entre os sócios. Por conta de uma desavença com a com a belga Astra Oil,sócia,
a Petrobras acabou ficando com toda a refinaria.

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