A Bahia é o estado com mais
residências sem coleta de esgoto no nordeste, com 3,3 milhões de unidades. O
Ceará está na segunda posição, com 1,9 milhão. No total, o Nordeste possui 13,5
milhões de imóveis sem o serviço, sendo que mais de seis milhões também não têm
água tratada. O resultado da pesquisa do Instituto Trata Brasil, divulgado
nesta quarta-feira, 19, também traz Salvador na sétima posição entre as
capitais, no quesito qualidade do saneamento básico, entre as 100 maiores
cidades do país. A TARDE entrou em contato com a assessoria de comunicação da
Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), pedindo que a instituição se
pronunciasse sobre o assunto. A assessoria pediu o envio de um e-mail com a
solicitação - o que foi feito às 17h20 - porém, até o fechamento desta edição,
nenhuma resposta foi recebida. No estudo foram analisados 200 países, em
2011, entre os quais o Brasil, sétima economia do mundo, e que está na 112ª
classificação na questão do saneamento básico. No Brasil, o Índice de
Desenvolvimento do Saneamento (calculado pelo Índice de Desenvolvimento Humano,
do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) atingiu 0,581. O número
coloca o país abaixo de nações ricas da América do Norte e Europa, mas também
de algumas da América Latina, como Equador, de desempenho econômico inferior ao
brasileiro, e até de países árabes, como Omã, e nações africanas, como o Egito.
O número de mortes, que chegou a 2.135, poderia cair 15,5%, além da diminuição
dos custo com internações, que chegaram a R$ 121 milhões no ano passado. A
economia também atingiria o gasto com as despesas públicas em torno de R$ 27,3
milhões ao ano.20 de março de 2014
BAHIA TEM MAIOR DÉFICIT DE SANEAMENTO DO NORDESTE
A Bahia é o estado com mais
residências sem coleta de esgoto no nordeste, com 3,3 milhões de unidades. O
Ceará está na segunda posição, com 1,9 milhão. No total, o Nordeste possui 13,5
milhões de imóveis sem o serviço, sendo que mais de seis milhões também não têm
água tratada. O resultado da pesquisa do Instituto Trata Brasil, divulgado
nesta quarta-feira, 19, também traz Salvador na sétima posição entre as
capitais, no quesito qualidade do saneamento básico, entre as 100 maiores
cidades do país. A TARDE entrou em contato com a assessoria de comunicação da
Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), pedindo que a instituição se
pronunciasse sobre o assunto. A assessoria pediu o envio de um e-mail com a
solicitação - o que foi feito às 17h20 - porém, até o fechamento desta edição,
nenhuma resposta foi recebida. No estudo foram analisados 200 países, em
2011, entre os quais o Brasil, sétima economia do mundo, e que está na 112ª
classificação na questão do saneamento básico. No Brasil, o Índice de
Desenvolvimento do Saneamento (calculado pelo Índice de Desenvolvimento Humano,
do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) atingiu 0,581. O número
coloca o país abaixo de nações ricas da América do Norte e Europa, mas também
de algumas da América Latina, como Equador, de desempenho econômico inferior ao
brasileiro, e até de países árabes, como Omã, e nações africanas, como o Egito.
O número de mortes, que chegou a 2.135, poderia cair 15,5%, além da diminuição
dos custo com internações, que chegaram a R$ 121 milhões no ano passado. A
economia também atingiria o gasto com as despesas públicas em torno de R$ 27,3
milhões ao ano.
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