Existem em nosso país, eleitores e políticos bons e
ruins; sérios e desonestos e cabe a cada um de nós “separar o joio do trigo”.
Ninguém neste país é vereador, deputado, prefeito, ou governador, sem que não
tenha sido eleito. Portanto são todos oriundos da vontade popular. Acontece que
nem todos são eleitores e políticos bons. Os políticos que compram votos, são
aqueles que serão corruptos. E os eleitores que vendem seus votos, são os
mesmos que vão lamentar os problemas nas áreas de Saúde, Educação e Segurança
públicas. Neste contesto inserimos abaixo, os dez mandamentos do eleitor
consciente:
1º – Valorizar e dignificar o voto,
utilizando-o para o engrandecimento do PAÍS, fortalecimento e grandeza da
DEMOCRACIA e segurança da FAMÍLIA, para garantia do futuro de nossos filhos e
netos.
2º – Não permitir que a corrupção,
forjada e manipulada pelo Poder Econômico, faça de seu voto um instrumento ao
alcance dos que só estão interessados em satisfazer suas ambições pessoais.
3º – Repudiar candidatos fichas sujas,
mascates de emendas e cínicos que prometem mundos e fundos, além de dinheiro,
emprego, alimento e remédio, com o intuito de explorar, em todos os sentidos, a
boa-fé do eleitor.
4º – Condenar frontalmente os
candidatos que, não respeitando a integridade do voto livre e consciente,
exploram a miséria com o objetivo de coagir eleitores a lhes dever favores e a
votar por gratidão.
5º – Evitar votos brancos ou nulos com
a desculpa de que nenhum dos candidatos merece ser votado, pois isso representa
um julgamento injusto que poderá beneficiar os piores candidatos em prejuízo
dos melhores.
6º – Advertir eleitores menos
informados de que o voto secreto lhes garante a liberdade de consciência, que
está acima de compromissos ocasionais e espúrios com candidatos corruptores.
Votar em eleições livres é assumir compromisso com a própria consciência.
7º – Repelir a ação dos cabos
eleitorais que, a troco de dinheiro e outras recompensas, agem como agentes
comerciais intermediários, fazendo do voto alheio uma mercadoria lucrativa e
relegando o eleitor ingênuo à condição de explorado.
8º – Desprezar qualquer tipo de
propaganda eleitoral que atente contra a lei e a propriedade pública e privada,
pois candidato que não respeita a lei não pode merecer o respeito (e muito
menos) a confiança de eleitor que pretende valorizar seu voto.
9º – Nunca esquecer que o voto consciente
é que contribui para fortalecer o verdadeiro poder democrático, que é o Poder
do Povo, representado no Governo e nos Legislativos pelos cidadãos que são
eleitos em eleições livres e soberanas.
10º – Defender, seja onde for, a
valorização do voto mediante reconhecimento de que todos nós, eleitores, somos
responsáveis pelos atos daqueles que elegemos e podemos ser responsabilizados
pela democracia que temos.

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