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Natal Itabuna

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Trief

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20 de janeiro de 2014

LOA PARADA NA ALBA

Chama a atenção o impasse em torno da aprovação do orçamento do Estado. A peça orçamentária, como diria filosofia popular, tem “rodado mais que pituca de macunha em boca de vagabundo”. Gira para um lado, para outro... e não sai do lugar. Para não deixar a opinião pública ainda mais curiosa sobre esse embolamento, a “Casa de Marcelo Nilo” tem justificado a não votação da Lei Orçamentária Anual pela pressão dos demais deputados interessados em ver incluídas no documento suas reivindicações específicas. Faz sentido, mas está longe de ser a única, sequer a principal, trava à aprovação da LOA. Não é impossível que a LOA esteja até votada e aprovada quando você estiver lendo este comentário. Quem sabe? Afinal, as coisas também voam de repente naquela casa. Mas, independente do andar da carruagem, é loa (no significado popular) qualquer outra justificativa que, direta ou indiretamente, passe ao largo do aumento do famigerado duodécimo daquele poder sempre tão encalacrado com as contas mensais. Mais e mais dinheiro para os depauperados cofres legislativos. Não há como o principal suspeito pela demora na aprovação do Orçamento não ser a luta renhida por um aumento de gordura no já popudo duodécimo legislativo. Oxalá esteja tal suposição completamente equivocada e, ao contrário, estejam os nobres deputados a pleitear por uma redução nos valores astronômicos que o Estado lhes repassa mensalmente. E as mesas diretoras, que estavam e a que está no poder, em uníssono, cobram a mesma solução: mais dinheiro. Aí está uma bandeira de luta em torno da qual a sociedade deveria se unir: redução, já, para o dispêndio da Assembleia Legislativa da Bahia-ALBA!

Um comentário:

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