O ranking elaborado anualmente pela revista Fortune
referente as 500 maiores empresas do mundo inclui desta vez oito companhias
brasileiras. A que está melhor posicionada é a Petrobras, na 25ª posição, com
receita de US$ 144 bilhões e lucro de US$ 11 bilhões. No ano passado, a estatal
brasileira estava no 23º lugar. Aparecem na lista também o Banco do Brasil
(116º), Bradesco (168º) e Itaúsa (366º), no setor financeiro. A mineradora Vale
ocupa o 210º lugar na lista; o frigorífico JBS está no 275º e a holding
Ultrapar está no 420º. A última brasileira no ranking é a Companha Brasileira
de Distribuição (CDB, grupo Pão de Açúcar), na 449ª posição. De acordo com o
rankink da Fortune, a 1ª colocada é a Royal Dutch Shell (receita de US$ 481,7
bilhões e lucro de US$ 26,6 bilhões), seguida de Wal-Mart e Exxon Mobil.

Ôxente... não entendi a imagem da Igreja Universal nesta postagem!!!!
ResponderExcluirEDIR MACEDO É UM DOS HOMENS MAIS RICO DO MUNDO.
ResponderExcluirNÃO CONSEGUIU ISSO COM MILAGRES E SIM COM DOAÇÕES E DÍZIMOS DE PESSOAS FRACAS DO JUÍZO, QUE ACREDITAM EM TUDO O QUE ESSE CHARLATÃO PROMETE.
EDMILSON CERQUEIRA
Faltou Cuma nessa relação.
ResponderExcluirMiranda Mendes
LULA PARCEIRO DE EIKE BATISTA
ResponderExcluirDora Kramer (Estadão)
“Mal comparando. Há 24 anos o especulador Naji Nahas deu um tombo memorável no mercado financeiro. Houve processo criminal, condenações, prisão e falências. A cifra? US$ 13 milhões. Um troco perto do prejuízo de bilhões de dólares provocado pelo derretimento das ações dos castelos de areia de Eike Batista construídos sobre os alicerces do ufanismo presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, em parceria cujos termos ainda estão para ser esclarecidos.”
LULA PARCEIRO DE EIKE BATISTA
Dora Kramer (Estadão)
“Mal comparando. Há 24 anos o especulador Naji Nahas deu um tombo memorável no mercado financeiro. Houve processo criminal, condenações, prisão e falências. A cifra? US$ 13 milhões. Um troco perto do prejuízo de bilhões de dólares provocado pelo derretimento das ações dos castelos de areia de Eike Batista construídos sobre os alicerces do ufanismo presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, em parceria cujos termos ainda estão para ser esclarecidos.”