O atual
presidente da Fundação Itabunense de Cultura e
Cidadania (Ficc), Roberto José, denunciou hoje, no Programa “Debate Aberto”
(Rádio Jornal), apresentado pelos radialistas
Paulo Leonardo e Osvaldo Bispo, com participação especial do vereador Aldenes
Meira, que sua antecessora, Sandra Ramalho ainda não explicou onde foram
aplicados quase 400 mil reais que existiam nos cofres da Ficc no mês dezembro
do ano passado. Entretanto, Roberto não informou nada sobre o que está sendo
realizado para que estas explicações sejam prestadas pela ex-gestora. É pertinente ressaltar que o Tribunal
de Contas dos Municípios (TCM) rejeitou – pela primeira vez – as contas
relativas ao exercício de 2011 da Ficc por apresentar diversas irregularidades.
A fundação teve dois presidentes no ano passado, o escritor Cyro de Mattos e a
advogada Sandra Ramalho. Ambos foram multados em R$ 1 mil e R$ 500,00, respectivamente.
Foram anotadas várias divergências contábeis e déficit financeiro de R$
238.728,19. Além de sofrerem multas, Cyro e Sandra ainda teriam que devolver R$
13.443,00 por gastos irregulares em publicidade. A maior punição se deu contra
a ex-presidente Sandra Ramalho, que teria de devolver R$ 12.943,00 do próprio
bolso, restando ao escritor e jornalista R$ 500,00. Eles recorreram da decisão
do TCM. Sobre o atual presidente da Ficc, há a crítica da estátua do escritor
Jorge Amado está há mais de quatro meses sem ter sido reposta ao seu local de
origem, na entrada de acesso ao bairro Ferradas. E este fato tem demonstrado o
quanto Roberto José é de talento: talento não de gestão pública, mas talento de
retardamento. Não retardamento de desequilíbrio psicológico e sim de tardança, delonga,
vagareza, lentidão, demora, atraso, adiamento...

Essa denuncia é muito grave.
ResponderExcluirRequer que a senhora Sandra Ramalho não fique sem dar resposta, pois "quem cala consente"!
Daniel Barbosa Ramos
SÓ ACREDITO NOQUE ESTE CIDADÃO ESTÁ DENUNCIANDO, SE ELE TIVER CORAGEM DE REGISTRAR UM BOLETIM DE OCORRÊNCIA NO MINISTÉRIO PÚBLICO, EXIGINDO QUE ESTE RECURSO SEJAM DEVOLVIDO E OS CORRUPTOS PRESOS.
ResponderExcluirREGINALDO MONTEIRO DA SILVA
A FICC só serve para funcionar como Cabide de Emprego, para cabos eleitorais e parentes do prefeito e seu presidente.
ResponderExcluirNão há nada de concreto numa agenda mínima de atividades artísticas e culturais, direcionadas para fomentar o setor em nossa cidade.
Wilson Batista
TEM UM MONTE DE PARASITAS SE LOCUPLETANDO DAS VERBAS DA FICC, QUE NÃO TEM FEITO O QUE LHE CABE DE AÇÕES PARA A CULTURA EM ITABUNA.
ResponderExcluirSabe o que é isso?
ResponderExcluirÉ o sujo falando do encardido!!!!!
Pior é que este filme está sendo repetido e ninguém vai preso.
Edmilson Nunes de Almeida
Esse é o tipo de notícia, que jamais será divulgada nas manhãs de sábado da rádio Difusora... geraria desconforto ao seu apresentador, que é o Roberto de Souza, esposo da ex-presidente da Ficc e alvo dessas denuncias.
ResponderExcluirJoselito Monteiro de Aguiar
A RECENTE HISTÓRIA DA FICC, REVELA QUE HÁ UM ENTRA E SAI DE QUEM JAMAIS DEVERIA SER DIRIGENTE DE UMA ENTIDADE TÃO IMPORTANTE E QUE SÓ FIZERAM MER****.
ResponderExcluirPARECE UMA MALDIÇÃO, MAS SÓ MER*** É O QUE COLOCAM PARA PRESIDIR A FICC.
PENSEI QUE COM VANE DO RENASCER SERIA DIFERENTE.
NADA MUDOU.
TUDO CONTINUA COM A MESMICE DE SEMPRE.
EVERALDO CONRADO DE JESUS
Pra que serve mesmo a FICC?
ResponderExcluirO que mais tenho ouvido como resposta para esta pergunta, se refere a CABIDE DE EMPREGO!
Tanto se acreditava em Itabuna, ser dever do Município encarregar-se dos interesses culturais e artísticos dos cidadãos que tiveram a ideia de criar-se a FICC. As correntes de ar eram consideradas questão de soberania e identidade municipal. Havia entre políticos e intelectuais uma preferência por ventos do próprio do município e uma ponta de ressentimento contra aqueles vindos de fora. Por isso, decidiram: seriam criadas políticas públicas de fomento a iniciativas culturais e artísticas. A FICC começou com incentivo e ações de descentralização e promoções diversas, mas logo se deparou com um problema fundamental: era impossível incentivar ou mesmo direcionar o vento, sem o contra-tempo da corrupção e empreguismo de parentes e aderentes inúteis. Trata-se, como se sabe, de um fenômeno imprevisível, irrefreável, não dirigível. De repente, um ciclone vindo de longe levava ar quente e dissipava tudo o que havia de planos, revirando expectativas dos cidadãos; se fazendo perceber que a FICC não passava de um “elefante branco”! A entidade só serve para acomodar políticos decadentes, como prêmio de consolação por serem inaptos para questões administrativas de verdade. A mais absoluta realidade, é que a FICC é uma entidade fictícia para as funções a que se destinaria.
ResponderExcluirEsse Roberto deveria se chamar Manoel: assim seria mais evidente sua identificação como Mané!
ResponderExcluirFICC PARA QUE SE FIQUE TUDO À PIQUE!
ResponderExcluirBEBETO
Mais 4 anos não dá.
ResponderExcluirAqueles que fazem parte de alguma forma da cultura de Itabuna, sabem o que passam com esse senhor na Fundação de Cultura e Cidadania de Itabuna-Ficc, não podemos deixar que ele não faça nada - ou faça para o próprio eu - por estes próximos 4 anos!!!
Precisamos de alguém que ajude os grupos teatrais, escolas de dança e artes plásticas...
Inicio aqui um movimento contra a gestão de Roberto José e cadeia já para Ciro, Sandra...!!!!
O Roberto não tem feito nenhum projeto para captação de recursos do governo federal e sua gestão é tão insignificante quanto todos que o antecederam. Mas a gente não deve cruzar os braços diante deste marasmo. A luta continua, companheiros das artes, da cultura e da produção. O show não pode parar, e a população tem muito a realizar em termos de cultura espontânea e popular, e para isso vários mecanismos precisam ser criados. A trégua dada precisa ser revista e nossas reivindicações precisam ser atendidas, sob o preço de ficarmos de fora de todos os programas do governo federal.
ResponderExcluirConcordo plenamente com as críticas dirigidas ao Roberto e com o pedido da saída desse camarada da presidência da FICC...., o que ele vem fazendo e deixando de fazer há alguns meses a frente da FICC, pode-se chamar de DESCULTURA, o que sempre vemos e constatamos é que não há em Itabuna a cultura sendo desenvolvida. Só pra citar uma situação bem simples. Quantos itabunenses conhecem o icônico museu Casa Verde? Esse camarada aí, que prefiro não chamá-lo de dirigente de Cultura, poderia organizar caravanas nos bairros da periferia da cidade, para levar as pessoas para conhecerem esse símbolo, que ao meu ver só serve pra deleite da elite... cadê as ações nos subúrbios para os estudantes e jovens que não podem ter acesso as artes? Será que isso que estou falando, (e é só uma pontinha do Ice Berg, nunca foi pensado por esse camarada da DESCULTURA?
ResponderExcluirAntonio Andrade
O prefeito Vane tem que fazer uma devassa na Ficc para averiguar uma diretora que usa e abusa de empresas fantasmas e montagens nos processos para tirar recursos do Município. O prefeito deveria tomar uma posição, pois os mesmos vícios denunciados aqui, prosseguem na atual administração.
ResponderExcluirRobson Mendes
Eu quero que ele saia, porque temos muitos artistas com muitos valores e não é dado a esses artistas a moral que eles merecem, esse Roberto tá muito folgado, e ele tá se achando que é um rei, não é nada disso, tu vai sair daí, Roberto... pelo prefeito, ou pelo povo que tirarão vcs dois.
ResponderExcluirKleber Barreto
Este grupo que está reclamando são “artistas” que antigamente recebiam verbas da FICC e nada realizavam. Fernando
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