A empresa “Solar Ambiental”, que não
participou da licitação da coleta de lixo em Itabuna, entrou na justiça e
conseguiu uma liminar na 1ª Vara da Fazenda Pública anulando a referida
concorrência pública, que foi vencida pela empresa Biosanear Tecnologia Ltda.,
do Grupo Chaves, pelo valor de R$ 614 mil por mês, para operar a coleta
residencial, industrial e hospitalar. Havia sido marcada uma nova licitação
para o dia 17 de julho, mas no dia 16 os advogados da empresa Biosanear
conseguiram reverter a situação no Tribunal de Justiça da Bahia. Segundo
informações, membros da prefeitura se recusaram a acatar a decisão do
Desembargador. E logo em seguida a empresa “Solar Ambiental”, que realiza a
coleta de lixo em Ilhéus, com qualidade protestada pela população, entrou com
um mandado de segurança na justiça local. O objetivo é tentar anular a licitação,
porém, o Tribunal de Justiça chancelou a legalidade da licitação, dando como
vencedora a Biosanear Tecnologia Ltda.
SERÁ QUE ATÉ NO ITEM CORRUPÇÃO, O GOVERNO DE VANE DO RENASCER SERÁ IGUAL AOS DO CUMA, GERALDO E AZEVEDO?
ResponderExcluirACORDA VANE, ANTES QUE TE METAM NUM PESADELO!
O Wenceslau está por trás dessa sujeira.
ResponderExcluirOnde tem comunista, o que não falta é corrupção.
Parece que apenas o prefeito não sabe disso.
Everaldo Brandão dos Santos
OS RATOS ROEM O QUEIJO E O "REI" CONTINUA ALHEIO!
ResponderExcluirSe gritar pega ladrão, Vane verá que não vai ver nenhum secretário parado.
ResponderExcluirPorém, se ele é quem deverá ser responsabilizado pela pratica de corrupção e improbidade administrativa, caso não tome providência de controlar a situação da tal "dispensa de licitação", "pregões eletrônicos forjados" e "licitações viciadas".
Washington Reis
Carregamos nas costas uma nação de alienados.
ResponderExcluirCarregamos nos ombros uma nação de inocentes úteis.
Carregamos no colo uma nação de desavisados.
Carregamos na cabeça uma nação domada.
Carregamos no muque uma nação de abestados.
Carregamos nos braços outra nação de sonsos.
Carregamos nos ombros outra nação de oportunistas.
Carregamos, a alternar, ora cá, ora lá, outra nação de desinformados.
E, pelas mãos, carregamos nossa nação.
E no peito carregamos dor.
E, como se não bastasse toda essa carga, pesa-nos em nossa vida econômica, um conglomerado de exploradores.
Sugam-nos os do sistema financeiro.
Exaurem-nos os do funcionalismo público.
As privadas “estatizadas” nos exploram.
E as estatais “privatizadas” nos abusam.
Nada mais restando por carregar,
Ainda suportamos o peso da culpa.
O peso da responsabilidade por esse estado de coisas.
E o peso, esta terrível sensação,
de nada fazer, efetivamente, em direção à mudança.
Mas, carregamos no peito
o coração brasileiro aquecido pela esperança.
Carlos Conrado
Poeta Soropositivo