Passados
o impacto e até mesmo a euforia das grandes manifestações e protestos que
sacudiram o país, é hora de começar a refletir - governos e manifestantes -
para canalizar o movimento para melhorar o país, em todos os níveis. Mesmo que
legítimo e até necessário, o protesto pelo protesto não leva a nada, se medidas
efetivas não forem tomadas para melhorar as condições de vida da sociedade,
sobretudo, das camadas mais pobres. Recentemente, médicos de todo o país
paralisaram suas atividades para protestar contra a medida anunciada pelo
Governo Federal de trazer profissionais de outros países, deixando a população
sem atendimento. Quem arcará com as consequências? Nada a opor à manifestação.
É possível até que os médicos tenham suas razões, ao argumentar que se o
Governo lhes desse mais condições de salários e de trabalho não falta-riam
profissionais para atender as regiões mais distantes. Como se disse,
depois do impacto e da euforia desse grande movimento, é preciso que se
restabeleça a racionalidade, o diálogo e o entendimento para não tornar a
situação pior que estava nos mais diversos setores da administração
pública. Ou se faz isso ou este país corre o risco de malbaratar, jogar no
lixo os avanços obtidos nas últimas décadas, virando uma republiqueta
qualquer.
Muitos só foram as manifestações, porque não tinham nada para fazerem casa, ou porque surtaram de tantas barbaridades que cometem com o dinheiro público... surto esquerdopata gera governo sem rumo, rumo ao abismo...
ResponderExcluirO meu direito acaba onde começa o direito de outro; se não for assim, a coisa vai pro brejo. É o que está acontecendo hoje em nosso país; fecham-se estradas e todo mundo é obrigado a parar, queira ou não. Até mesmo ambulância transportando alguém precisando de socorro médico não passa. Se o Brasil tivesse um Presidente – não presidANTA – um verdadeiro chefe da nação, por certo já teria determinado a fim da bagunça, permitindo apenas manifestações de reivindicações sérias, legítimas e, acima de tudo, pacíficas.
ResponderExcluirAcho que vou começar mesmo a voltar a acreditar em conto de carochinhas e pesquisas de popularidade para crer que estamos em plena democracia, no qual o pleno direito de ir e vir não é cerceado pelas condições das estruturas do Estado. Ah, o direito de ir e vir existe, lembrei, ir ao hospital e, sem atendimento, vir, e isto é democrático, afinal, os impostos são (bem) pagos. Há também o direito de ir à escola e, sem nada acrescer em conhecimento, vir. Mas não é exatamente pleno esse direito, pois ao ir, num assalto ou blitz, pode nem vir, mas a lei garante a impunidade de quem provoca o cerceamento... Leis e mais leis não garantem uma democracia, nem muito menos direitos, ainda que possam prevê-los. O direito positivista é, no país, imposto para cercear direitos da maioria em benefício daqueles que, infelizmente, deveriam representá-los e/ou defendê-los.
ResponderExcluirPrimeiro nos dê uma ideia então de como fazer as coisas. Segundo, vivemos em uma democracia?? A meu ver estamos em uma ditadura populista ferrenha e com a colaboração da grande mídia.
ResponderExcluirCarregamos nas costas uma nação de alienados.
ResponderExcluirCarregamos nos ombros uma nação de inocentes úteis.
Carregamos no colo uma nação de desavisados.
Carregamos na cabeça uma nação domada.
Carregamos no muque uma nação de abestados.
Carregamos nos braços outra nação de sonsos.
Carregamos nos ombros outra nação de oportunistas.
Carregamos, a alternar, ora cá, ora lá, outra nação de desinformados.
E, pelas mãos, carregamos nossa nação.
E no peito carregamos dor.
E, como se não bastasse toda essa carga, pesa-nos em nossa vida econômica, um conglomerado de exploradores.
Sugam-nos os do sistema financeiro.
Exaurem-nos os do funcionalismo público.
As privadas “estatizadas” nos exploram.
E as estatais “privatizadas” nos abusam.
Nada mais restando por carregar,
Ainda suportamos o peso da culpa.
O peso da responsabilidade por esse estado de coisas.
E o peso, esta terrível sensação,
de nada fazer, efetivamente, em direção à mudança.
Mas, carregamos no peito
o coração brasileiro aquecido pela esperança.
Carlos Conrado
Poeta Soropositivo
Militares deveriam entrar em prontidão!
ResponderExcluirO Brasil está virando um pais anárquico e com um governo que deseja uma ditadura à moda Cubana/venezuelana, prefiro mil vezes a ditadura militar à uma ditadura vermelha/petralhista incompetente! Mil vezes, pelo menos ordem tinha!
O povo foi as ruas pedindo melhorias e a única coisa que este governo de doze anos no poder vem oferecer é um plebiscito! Não é a toa que o povo esta nas ruas.
ResponderExcluirNÃO PRECISMOS DE PLEBISCITO, PRECISAMOS É DE BOA VONTADE.
REFORMA POLÍTICA É ASSIM, SIMPLES, É O QUE O POVO QUER, NÃO O QUE OS POLÍTICOS DESEJAM, SEGUE ALGUMAS PROPOSTA A SER ESTUDADA E LEVADA AO DEBATE BASEADO NO QUE CIRCULA NAS REDES SOCIAIS E OPINIÃO PÚBLICA:
1-Voto facultativo? SIM!
2- Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público; elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!.
3- Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso? SIM!
4- Reduzir os 40 Ministérios para no máximo a metade? SIM!
5- Fidelidade partidária absoluta? SIM!
6- Férias de apenas 30 dias para todos os políticos ou cargos públicos? SIM!
7-Ampliação da Ficha limpa? SIM!
8-Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!
9- Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!
10-Apenas dois Senadores por Estado? SIM!
11-Reduzir para um terço os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!
12-Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!
13-Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um quinto? SIM!
14-Maioridade penal aos 16 anos conforme idade eleitoral? SIM!
15- Voto Distrital? SIM!
16-Voto em lista fechada? NÃO!
17-Financiamento público das campanhas? NÃO!
18-Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!
19- Reeleição para presidente, Governador, Prefeito? NÃO!
20-Aposentadoria para qualquer cargo político igual ao do trabalhador? SIM!
21- Coligação partidária? NÃO!
“PRECISAMOS DE MENOS IMPOSTOS, MAIS EDUCAÇÃO, MAIS SAÚDE, MAIS SEGURANÇA”
Wilson Machado de Azevedo Jr.
Professor