POUCOS PROTESTAM POR CAUSAS CRÍTICAS EM ITABUNA

O Brasil está submetido a uma sequência de protestos contra aumento do preço de passagens de ônibus urbanos. As capitais e principais cidades brasileiras queimam nestas inflamadas manifestações políticas e partidárias. Em algumas situações o vandalismo e a violência são marcas das agitações. Em cidades administradas pelos petistas, seus oposicionistas financiam a baderna. E vice-versa. Maculando a pertinência das reivindicações de quem está refém dos coletivos urbanos, o uso abusivo de inocentes úteis e militantes partidários para práticas de desestabilização política de prefeitos, descamba para atuações características de guerrilha urbana e atos criminosos. Em Itabuna o protesto não chegou a esta situação. Não há vandalismo e nem violência nos protestos contra o prefeito Vane sancionar o aumento do preço de passagem dos ônibus urbanos. Entretanto, por trás dos atos está o “deputado” Geraldo Simões, que foi prefeito duas vezes na cidade, em épocas em que este setor apresentou condições indignas de exploração da economia popular e quando as condições do transporte e do trânsito eram mais difíceis e vergonhosas. Ele usa seus poucos lacaios e estes induzem outros poucos fantoches, para protestarem contra algo que poderia ser evitado com recursos alternativos através de bicicletas, moto-taxis e caminhadas, considerando que os percursos não são muitos longos em Itabuna. E estas pessoas são as mesmas que a gente não ver participando de caminhadas, atos, ou protestos contra aumentos da violência, do desemprego, das doenças infectocontagiosas e do sucateamento dos serviços de alta e média complexidade da Saúde, Segurança e Educação. Estes problemas de aumentos inaceitáveis não podem ser resolvidos com soluções simplificadas como caminhadas e uso de bicicletas. Portanto,estes aumentos deveriam merecer maior prioridade e rispidez de quem se submete a ser subserviente de deputado corrupto, ficha suja, mascate de emendas e cabeça de pitu.