O
ministro da Saúde, Alexandre Padilha, diante da grande reação negativa a uma
campanha infeliz sobre doenças sexualmente transmissíveis — especialmente a uma
das peças, em que uma profissional do sexo diz “Eu sou feliz sendo prostituta”
–, não só alega que não sabia de nada como jura que campanhas do tipo não mais
ocorrerão em sua pasta. Algo me diz, porém, que a candidatura do ministro ao
governo de São Paulo em 2014 pelo PT está na marca do pênalti. Dificilmente um
concorrente a cargo de tal peso oferece de bandeja aos adversários material
desse tipo. Por mais que a campanha tenha sido bem-intencionada — vamos
conceder, cristãmente, o benefício da dúvida aos responsáveis do Ministério da
Saúde –, não se percebe, até onde a vista alcança, que a grande massa do
eleitorado vá considerar aconselhável que cartazes oficiais apregoem a felicidade
de alguém na condição de prostituta, seja em nome de que causa for. Se Padilha
chegar lá, durante a campanha eleitoral de 2014 isso fatalmente virá à tona — e
não vai adiantar o PT falar em preconceito, xingar, espernear. É inevitável que
essa e outras pisadas de bola do ministro sejam expostas no horário destinado à
propaganda porque a política é assim, e não vai mudar. Além de tudo, se a
aliança PSDB-DEM em torno da reeleição do governador Geraldo Alckmin levantar o
tema contra o ministro, Padilha terá um problema: é tudo verdade. A campanha
existiu, a responsabilidade última por sua divulgação é de quem comanda o
Ministério da Saúde. Durante minha carreira, entre outros postos, fui um
modesto diretor de Redação de uma revista — e nenhuma peça publicitária, de
espécie alguma, em outdoor, TV, rádio, revista ou onde fosse, embora criada por
especialistas em publicidade, era divulgada sem meu OK. Que dirá, então, um
ministro de Estado — e ainda mais da Saúde! Se ele sabia e deixou divulgar, fez
um mau julgamento e se mostrou incompetente. Se ele efetivamente não sabia, não
manda em seu Ministério, deveria pegar o boné e ir embora. Se a polêmica não
aparecer na campanha eleitoral, não estaremos no Brasil.
O povo brasileiro não merece um governo tão incompetente.
ResponderExcluirProstituta? Aquela ali da foto do poster da propaganda do Ministério da Saúde petista? Mas esses petistas ou são tarados ou são cegos!!
ResponderExcluirA oposição morre de medo de fazer qualquer crítica ou emitir qualquer opinião contrária ao discurso dos militantes e “donos” das causas modernas como os gays, os índios, os invasores de terra, os viciados em crack, os menores criminosos.
ResponderExcluirNão acredito que irão levantar esse assunto na campanha eleitoral,sabe como é, há sempre o medo de ser “carimbado” como preconceituoso, direitista e retrógrado por não se sensibilizar com o drama das prostitutas e o blá blá blá tão comum hoje em dia.
Existe também o risco de ser acusado de ser contrário a uma campanha como esta porque deseja a extinção das prostitutas.
Não que as causas mencionadas não sejam importantes mas no Brasil não é mais possível questionar, criticar, e principalmente se opor ao pensamento dos chamados defensores da causa, independentemente dos argumentos que se possa ter.
Atente bem para o detalhe de que a moça na propaganda está de vermelho, cor do PT. Será que o inconsciente petista se associa às práticas dela?
ResponderExcluirKleber Barreto
Val Cabral,
ResponderExcluirMe desculpe, mas esses petistas são muito ruins de serviço! Há dias o Ministério da Educação fabrica um ficha a ser preenchida por milhões de estudantes inscritos no Enem, na qual a empregada doméstica é classificada como OBJETO. Agora, num cartaz oficial, da campanha contra as doenças sexualmente transmissíveis,
Padilha não viu uma cidadã praticante da mais velha
profissão do mundo se dizendo feliz da vida de ser prostituta.
Padilha deveria era receitar Gardenol pros cumpanhêrus do marquetingui.
Wellington Barroso Vieira
Sou feliz sendo prostituta.
ResponderExcluirAté parece um convite, um incentivo, tipo:
Sem medo de ser feliz, venha você também ser feliz como eu sou.
Isso é o PT.
Que Deus nos livre e guarde desta praga.
Alex Machado de Oliveira
Não temos nada contra as Prostitutas, felizes ou não. Nossos problemas são gerados sempre pela incompetência dos Filhos Delas.
ResponderExcluirTodo mundo sabe,no seu íntimo,a diferença entre moralidade e imoralidade. Seja lá o que isso signifique para cada um de nós, fica estabelecida imediatamente uma relação de oposição total, de diferença que é, em termos filosóficos, estabelecida na categoria de substância,nunca de acidente. Quando uma organização revolucionária e criminosa utiliza de uma estratégia como a apologia da prostituição para atacar os valores da sociedade, sustento que não está sendo imoral, mas sim Amoral! A diferença básica é o caráter puramente utilitário e meramente simbólico da apologia da prostituição por parte dos ideólogos petistas. O que as pessoas não conseguem entender, justamente porque não estudaram a estratégia dessa seita comunista,é que para esse partido tanto faz gastar milhões em cartazes elogiando as prostitutas quanto o mesmo valor numa campanha para que as mulheres se casem virgens! Os fundamentos são sempre desviar dinheiro público, gerar polêmica e fazer com que a sociedade volte-se contra si mesma numa luta cultural suicida. Várias vezes já escrevi que,só assim,na situação de caos total, vão surgir as condições para o nascimento do Partido-Salvador – a besta que o PT incuba sem que ninguém perceba e que está cada dia mais próximo de dar à luz. Nesse momento a história há de começar de novo, como no Camboja com seu Ano Zero. Só aí a dominação vai ser total e, finalmente, para sempre.
ResponderExcluirNada disso que escrevi eu inventei sozinho. Está muito melhor detalhado em autores que hoje são vistos como simples “teóricos da conspiração”. Ou estas palavras perdem o caráter “profético dos loucos paranóicos” e se tornam um aviso para o Brasil inteiro, ou muito em breve vai ser tarde demais.
Todo mundo sabe,no seu íntimo,a diferença entre moralidade e imoralidade. Seja lá o que isso signifique para cada um de nós, fica estabelecida imediatamente uma relação de oposição total, de diferença que é, em termos filosóficos, estabelecida na categoria de substância,nunca de acidente. Quando uma organização revolucionária e criminosa utiliza de uma estratégia como a apologia da prostituição para atacar os valores da sociedade, sustento que não está sendo imoral, mas sim Amoral! A diferença básica é o caráter puramente utilitário e meramente simbólico da apologia da prostituição por parte dos ideólogos petistas. O que as pessoas não conseguem entender, justamente porque não estudaram a estratégia dessa seita comunista,é que para esse partido tanto faz gastar milhões em cartazes elogiando as prostitutas quanto o mesmo valor numa campanha para que as mulheres se casem virgens! Os fundamentos são sempre desviar dinheiro público, gerar polêmica e fazer com que a sociedade volte-se contra si mesma numa luta cultural suicida. Várias vezes já escrevi que,só assim,na situação de caos total, vão surgir as condições para o nascimento do Partido-Salvador – a besta que o PT incuba sem que ninguém perceba e que está cada dia mais próximo de dar à luz. Nesse momento a história há de começar de novo, como no Camboja com seu Ano Zero. Só aí a dominação vai ser total e, finalmente, para sempre.
ResponderExcluirNada disso que escrevi eu inventei sozinho. Está muito melhor detalhado em autores que hoje são vistos como simples “teóricos da conspiração”. Ou estas palavras perdem o caráter “profético dos loucos paranóicos” e se tornam um aviso para o Brasil inteiro, ou muito em breve vai ser tarde demais.
Nas próximas eleições vou votar nelas, porque nos filhos não adianta!
ResponderExcluirCarlos Conrado
As pessoas esclarecidas e de bom senso sabem que prostituição não se “pega” lendo um cartaz, conversando, ou olhando para uma prostituta…
ResponderExcluirO mal estar deve-se ao fato dos dizeres “sou feliz”, pois o (hipócrita) moralismo vigente não aceita essa condição nas pessoas que não se enquadram em seus valores.
Os fundamentalistas religiosos, felicianos e malafaias da vida, não aceitam que haja felicidade em pessoas que não seguem seus preceitos e abominam a idéia de alguém se prostituir e ser feliz por fazer o que gosta...
Entendo que até por essa visão egoista de felicidade eles detestam a Daniela Mercury, que é gay e esbanja felicidade...
João Batista Tales de Jesus
Meu Deus!!!
ResponderExcluirSó falta o PT aprovar o dia da corrupção; bem como o dia do assaltante...
Por que pisou na bola? Eu também achei a campanha desnecessária e vulnerável a muitas contestações, mas não podemos fechar os olhos quanto a esse grupo, sem dúvida de risco, e que como tal também pode ser alvo de campanhas. Concordo que a forma de abordagem,uma espécie de enaltecimento da classe, foi equivocada, mas não a intenção da campanha.
ResponderExcluirJuscelino N. Menezes
Em tempos de hipocrisia petista, leia-se de politicamente correto, puta é profissional do sexo, amante é amiga íntima e pobre é deserdado das opíparas cornucópias.
ResponderExcluirBons tempos os da minha infância quando se chamavam as coisas pelos seus nomes corretos.
Esta campanha mostra bem, muito bem, em que quadra está nosso País. Um País de prostitutas e seus cafetões. Triste fim de quem acreditou (como eu) na decência destes que estão no poder. Robson Costa
ResponderExcluirA foto da campanha deveria ser estrelada pela amante do Lula.
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