Na tentativa de turbinar a
economia do país, o governo da presidente Dilma Rousseff concedeu vários
incentivos que podem custar caro no futuro, revela matéria de O Globo. As
sucessivas desonerações e repasses para o BNDES, segundo o jornal, têm impacto
sobre as arrecadações para além de 2014 e, conforme especialistas, quando
combinados com despesas elevadas, podem se transformar numa herança indesejada
para o próximo governo. Cálculos feitos com base nas principais renúncias
fiscais e nos custos com o BNDES, mostram que o novo governo deixará de contar
com cerca de R$ 50 bilhões em seu primeiro ano. Dessa forma, a piora nas contas
públicas, um dos motivos citados pela agência de classificação de riscos
S&P para pôr a avaliação do Brasil em perspectiva negativa, tende a se
acentuar.
Nada há o que esperar de bom de um governo que mantém o povo sob rédea através de Bolsa Família, cooptação de sindicatos; compras de partidos... e que vira as costas para a corrupção desenfreada, que acontece nas cercanias da gabinete presidencial.
ResponderExcluirGuilherme Vieira dos Santos
O governo da Dilma já esteve melhor. Agora tá ruim e vai piorar. A bomba vai estourar no colo de quem for eleito depois de Dilma. Visão de um otimista.
ResponderExcluirtem gente que acha que o povo está comendo vidro e há também que diga que nem vidro sobrará para ser comido nos próximos anos.
ResponderExcluirO Brasil já teve fases péssimas, hoje em dia, apesar de vários problemas e desafios, o brasileiro tem mais direitos e liberdade. Tá certo que há muita coisa pra melhorar, como a saúde e segurança pública... mas governar um país, cheio de corruptos não é tarefa fácil.
A verdade é que o Brasil continua a mesma bost.a, só uma total mudança para resolver isso!
ResponderExcluirMarina na cabeça! Acelera Brasil, acelera com Marina Silva Presidente.
Joselito Batista de Novais
Governo ridículo, falso..., absurdo!
ResponderExcluirCada dia que passa este país está pior, mas não é tudo culpa dela. Teve o Lula antes, o caso todo da corrupção do petistas, com omissão, ou cumplicidade de Dila e Lula, cuja consequência inviabilizará a próxima administração.