O ex-coronel Carlos Alberto Ustra, que chefiou o
DOI-Codi durante a ditadura, afirmou nesta sexta-feira (10) que a presidente
Dilma Rousseff participou de organização terrorista com o objetivo de implantar
o comunismo no Brasil. O declaração foi dada à Comissão Nacional da Verdade. "Está
escrito claramente que o objetivo final das organizações terroristas era a
implantação de uma ditadura do proletariado, o comunismo – derrubar os
militares e implantar o comunismo. Isso consta de todas as organizações,
inclusive nas quatro em que nossa presidente da República participou",
disse o ex-militar. A presidente Dilma foi condenada por subversão e ficou três
anos presa por ter participado, ao longo do período ditatorial, das
organizações clandestinas Política Operária (Plop), Comando de Libertação
Nacional (Colina) e Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). "Estávamos
lutando pela democracia e estávamos lutando contra o comunismo. Se não fosse a
nossa luta, se não tivéssemos lutado, eu não estaria aqui porque eu já teria
ido para o 'paredón'. Os senhores teriam um regime comunista, um regime como o
de Fidel Castro", destacou Ustra.

Concordo plenamente, até que enfim um desabafo tardio, porem necessário, não precisa ser nenhum gênio para deduzir o óbvio, ou seja, se os terroristas da turma de Lula não queriam implantar uma DITADURA pior que a de 64, porque então após tantas mortes e sofrimentos no Brasil Lula e sua cambada flertam com DITADURAS daqueles tempos que persistem até hoje?
ResponderExcluirSinto-me feliz por poder participar expressando minhas idéias no blog do Val Cabral, pois sempre adimirei este veículo de informação tão importante que temos em nosso município de Itabuna, que mostra os fatos importantes no cotidiano itabunense, baiano e brasileiro. Wilson Bittencourt de Medeiros
ResponderExcluirEste herói nacional, ao contrario da maioria que hoje se coloca como "salvadores da pátria", fala a verdade sobre a Dilma... ela nunca lutou pela democracia; ela roubou, sequestrou, torturou e matou com o objetivo de implantar no país uma ditadura comunista marxista, já imaginaram se ela tivesse atingido seu objetivo? quantos teriam morrido???
ResponderExcluirBenedito
Como professora-educadora que sou, fiquei encantada com o pronunciamento da futura presidenta Marina Silva.
ResponderExcluirEspecialmente quando ela se referiu a EDUCAÇÃO e aos PROFESSORES.
Surge a esperança de que a
Educação no Brasil venha a ser de fato prioridade.
“Sem educação não há futuro”.
Quanto a este assunto de Dilma ser terrorista,prefiro esquecer este período em que ela é (e sempre será) inútil para um Brasil sério, honesto, civilizado, humanista e próspero.
Nádia Toledo Farias
Dilma era terrorista e hoje é um terror... de feia e de presidenta... Kkkkkk!
ResponderExcluirLucas
Tudo bem. Só não vamos aceitar que grandes mentiras comecem a tomar aspectos de meias verdades.
ResponderExcluirDilma Roussef & Cia, não lutou contra a ditadura. Não foi efeito de uma causa pre-existente, no caso uma ditadura que se instalou e contra a qual ela entregou os melhores anos de sua juventude. Isso é mentira deslavada, é alterar datas para inverter a ordem dos fatos. A ditadura militar só veio como decorrência da tentativa de se implantar uma ditadura comunista no Brasil por partidários de João Goulart que sustentava, assim como Lula, todo um aparato sindical e estudantil incrustados na máquina pública e com transferências imorais de recursos públicos. A reação militar ocorreu quando esses atores estavam em pleno gozo de seus direitos políticos e, no entanto, dedicavam-se a crimes como sequestro e roubo a bancos para financiar seus sonhos de “justiça social”. Pesquise em livros de história, revistas e jornais e veja a cronologia dos fatos para que se evidencie claramente causas e efeitos. A reação militar foi para barrar a bandalheira que já estava acontecendo. Era guerra e todos sabiam disso. Ninguém era puro e inocente.
Se havia alguma “liberdade” nos ideais de Dilma, era a liberdade pros comunas que queriam tomar o poder, não pro povo brasileiro. Será que a imprensa ainda não aprendeu que os comunistas dos anos 60 e 70 só queriam trocar de ditaduras? Será que os jornalistas nunca ouviram falar na URSS, Cuba, Coréia do Norte, etc?
ResponderExcluir