O maior Hospital de Itabuna
está literalmente caindo aos pedaços. É o que se constata pela dimensão dos
problemas que atingem o serviço público de atendimento á saúde em Itabuna. A
estrutura do imóvel dá sinais de desgaste por toda parte e, ao que parece, não
há como recuperar sem que haja uma intervenção geral. Quando visitou o local,
nos primeiros dias depois da posse, o prefeito Vane do Renascer anunciou uma
reforma geral. Estava ao lado do secretário de Saúde, Renan Araújo e do diretor
geral do Hopsital de Base Luiz Eduardo Magalhães. Ainda não começou nenhuma obra significativa no
HBLEM e o atendimento continua além da precariedade. Na verdade, o que a
prefeitura fez foi tentar botar um pouco de ordem na casa, mas muito longe do
que é necessário. Alguns reparos foram iniciados (também em postos médicos) sem
que houvesse qualquer treinamento dos servidores; o trabalho de pedreiros
ocorre ao mesmo tempo que o de médicos e enfermeiros. Na semana passada, uma
mulher morreu depois de percorrer postos e ambulatórios em hospitais de Itabuna.
A família atribui o caso à falta de atendimento. Sem entrar no mérito, e sem
particularizar o problema ou com o município ou com o Estado, é claro que esse
é um dos aspectos mais dramáticos que precisam ser enfrentados. A verdade é que
não existe atendimento de emergência nos bairros de Itabuna – o que representa
o homem sozinho, se tiver uma dor azucrinante ou esteja à beira de um acidente
fulminante. Deve-se esperar pelo encaminhamento de tais demandas – saúde é
crucial – e torcer para que essas unidades sejam não apenas reformadas;
espera-se que algo mais apareça e deixe o cidadão num ambiente construtivo. A
situação da saúde é preocupante, mas claro que pode se recuperar; não será
fácil, mas algo precisa começar para valer. Não há investimentos à vista.9 de março de 2013
SEM VERBA A SAÚDE PÚBLICA ESTÁ DOENTE EM ITABUNA
O maior Hospital de Itabuna
está literalmente caindo aos pedaços. É o que se constata pela dimensão dos
problemas que atingem o serviço público de atendimento á saúde em Itabuna. A
estrutura do imóvel dá sinais de desgaste por toda parte e, ao que parece, não
há como recuperar sem que haja uma intervenção geral. Quando visitou o local,
nos primeiros dias depois da posse, o prefeito Vane do Renascer anunciou uma
reforma geral. Estava ao lado do secretário de Saúde, Renan Araújo e do diretor
geral do Hopsital de Base Luiz Eduardo Magalhães. Ainda não começou nenhuma obra significativa no
HBLEM e o atendimento continua além da precariedade. Na verdade, o que a
prefeitura fez foi tentar botar um pouco de ordem na casa, mas muito longe do
que é necessário. Alguns reparos foram iniciados (também em postos médicos) sem
que houvesse qualquer treinamento dos servidores; o trabalho de pedreiros
ocorre ao mesmo tempo que o de médicos e enfermeiros. Na semana passada, uma
mulher morreu depois de percorrer postos e ambulatórios em hospitais de Itabuna.
A família atribui o caso à falta de atendimento. Sem entrar no mérito, e sem
particularizar o problema ou com o município ou com o Estado, é claro que esse
é um dos aspectos mais dramáticos que precisam ser enfrentados. A verdade é que
não existe atendimento de emergência nos bairros de Itabuna – o que representa
o homem sozinho, se tiver uma dor azucrinante ou esteja à beira de um acidente
fulminante. Deve-se esperar pelo encaminhamento de tais demandas – saúde é
crucial – e torcer para que essas unidades sejam não apenas reformadas;
espera-se que algo mais apareça e deixe o cidadão num ambiente construtivo. A
situação da saúde é preocupante, mas claro que pode se recuperar; não será
fácil, mas algo precisa começar para valer. Não há investimentos à vista.
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