Essa matéria merece uma
atenção especial... O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi,
proporcionalmente, o mais bem votado do país com 266.465 votos, 18,95%
dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho.
De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Casa. Abriu
mão dos salários extras que os parlamentares recebem(14° e 15° salários),
reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de
25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável (nem se ele quiser poderá
voltar atrás). Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o
chamado “cotão”. Os R$ 23.030,00 que teria direito por mês, reduziu para R$
4.600,00. Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de
toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter
irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 MILHõES
(isso mesmo R$ 2.300.000,000) nos quatro anos de mandato. Se os outros 512
deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria
superior a R$ 1,2 BILHÃO. “A tese que defendo e que pratico é a de que um
mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o
contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao
contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi
com meus eleitores”, (afirmou Reguffe em discurso no plenário). TODOS DEVERIAM
SEGUIR ESSE EXEMPLO. Mais informações na ISTO É: www.istoe.com.br/assuntos/entrevista/detalhe/104706_UM+HOMEM+FICHA+LIMPA. O deputado Reguffe é filho de um OFICIAL DE MARINHA, já falecido. Vale
a pena dar a maior divulgação, para mostrar que ainda há esperança. (Risomar
Lima).

É meu caro Risomar, enquanto isso, no Brasil real e também em Brasília, temos a Marta Suplício, vejam só a sua última patacoada:
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MAIS UMA M DA Marta Splício E SEU PT
A Funarte, ligada ao Ministério da Cultura, recusou-se a receber o projeto de dez negros que, sob direção do dançarino Irineu Nogueira, tentaram inscrever o espetáculo “Afro Xplosion Brasil” no Prêmio Funarte de Arte Negra, cujo prazo de inscrição termina na segunda.Ana Claudia Souza, diretora do Centro de Programas Integrados (CEPIN) da Funarte, disse à Folha que o grupo foi vetado porque está sendo representado pela Cooperativa Paulista de Dança, cujo presidente, o bailarino Sandro Borelli, é branco.
Dizer o quê? É discriminação racial na veia! Os bananas acreditam que, assim, estão contribuindo, sei lá, para melhorar a condição do negro ou para elevar sua autoestima. Não estão, não! Isso é ruim para um país que tem de se integrar cada vez mais em vez de discriminar. Isso é ruim para a arte, que não pode se fechar num gueto. Isso é ruim para os negros — menos para os sindicalistas da causa —, que não podem se ver como um grupo apartado.
Acreditem: coisas assim não se dão nem na África do Sul, que se livrou do odiento apartheid há meros 19 anos. Mais uma contribuição de Marta Suplicy à política, às artes e ao pensamento. O que o Ministério Público fará nesse caso? Nada, ué! E isso também deveria nos cobrir de vergonha.