Já está
estigmatizado na comunidade itabunense, o fato do prefeito Vane do Renascer ser
a décima quinta pessoa depois de ninguém no comando da prefeitura de Itabuna. A
prova maior deste fato, é a insistência do próprio Vane em querer fazer as
pessoas acreditarem que ele é que é o prefeito e que quem manda na prefeitura é
ele. Prefeito que é prefeito, se estabelece como autoridade máxima do município
e não necessita convencer ninguém com palavras e sim com ações e autenticidade
de personalidade. Vane deixa o “barco correr solto”; se permite ser manipulado
nas decisões governamentais e se deixa ser influenciado até em nomeações de
subalternos. Não teve pulso para dizer não as indicações partidárias de
secretários forasteiros e reconhecidamente inabilitados para a função pública. Consentiu
que o PC do B e a Igreja Universal transformassem a prefeitura num enorme “cabide
de empregos”. Corre das pessoas que o procuram pedindo emprego e diversos
outros favores, numa característica de quem não tem coragem para enfrentar as
dificuldades impostas pelo cargo de quem tem que decidir. Tolera a transformação
da prefeitura num comitê eleitoral de Davidson Magalhães e Aldenes Meira. Não
cobra performance do secretariado e com isso submete o governo a constrangedora
situação de não possuir um só setor com desempenho satisfatório. As poucas
decisões vieram de alguns poucos assessores e melhor seria se não tivessem
ocorrido, pois as consequências foram lamentáveis. Vane agoniza como enfermo
sem médico e sem medicamentos. Assim como os doentes que buscam postos médicos
e os encontra fechados. Ele também está estacionado e sem direção, como os
motoqueiros que são proibidos de manterem suas motos na avenida do cinquentenário.
Vane está empacado como a Ficc, Marimbeta, Hblem, creches, centros sociais, Ei
Mamãe e tão inexpressivo quanto todos os seus secretários. E isto acontece como
resultado da falta de personalidade e de autoridade do prefeito. Vane está
igualzinho a um cego no meio do tiroteio e tão perdido quanto cachorro vira-lata
que cai do caminhão de mudança.

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