A comunicação possui um poder
extraordinário de formar opinião, informar, esclarecer e conscientizar. São as
palavras expressas através da imprensa, que revolucionam e determinam os
acontecimentos. Os jornais proporcionam o documento escrito dos acontecimentos.
A televisão mostra as principais ocorrências de interesse público. A internet
surgiu para revolucionar a capacidade de rapidez e facilidade da exposição
midiática. Mas o rádio é o colosso da comunicação. Ele é interativo,
interpessoal, participativo, circunstancial e o mais fabuloso mecanismo de
assegurar a informação no mesmo momento em que o fato transcorre. Ser radialista
é envolvimento e apaixonante, já que atuar no rádio não está só na pratica. Tem
muito de humanismo. Acredito e acreditarei sempre no potencial do rádio, que
não morreu com a chegada da TV nem vai morrer com a internet. Pelo contrário, há pesquisadores que dizem
que o rádio vai muito além da internet, inclusive com as outras tecnologias que
surgirem depois dela. Um bom radialista seguramente é um bom ouvinte de rádio.
Tudo inicia por aí. As minhas paixões por rádio vão além da companhia. Rádio é
o imediatismo, ineditismo, saudosismo, quietude e, porque não dizer, gratitude.
A minha vida se resume nesse verdadeiro ineditismo e instantaneidade que sempre
será o caráter intimista do Locutor/Radialista. Desde quando Duda do Polirodas
me fez começar a submergir neste maravilhoso e extraordinário universo
radiofônico, eu amo os feitos de irradiar, radiofonicamente falando.

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