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4 de janeiro de 2013

PEDRO ELIODORO: A MORTE MOSTRA QUE A VIDA NEM SEMPRE É JUSTA



Milhões de famílias lutam e pagam caro para ter um filho formado em medicina. Mesmo em universidade pública, os custos de um curso para fazer do estudante um médico, são muito altos. São livros caros, subsistência complexa e muitas são as dificuldades de transporte, insumos e mais outras incontáveis necessidades para vencer os semestres desgastantes a que se submete o universitário. Para um pai pobre, minimamente assalariado, os obstáculos de assegurar o filho estudando são quase intransponíveis. Poucos conseguem vencer. Pedro Eliodoro viu seu filho Rafael vencer. O rapaz de apenas 25 anos havia acabado de se formar e para comemorar o réveillon, se dirigia ao litoral de Espírito Santo, quando perdeu o controle do veículo que condizia, com trágico desfecho de sua morte e mais as óbitos dos seus dois filhos; com a esposa sendo socorrida em estado crítico. Há dois dias do termino de 2012, Pedro Eliodoro perdeu o filho e os netos num acidente fatal. E quando muitos se preparavam para a chegada de um novo ano, ele estava num cemitério, sepultando sonhos e partes de si. Esta trágica realidade demonstra o quanto a morte é irresponsável. Não respeita planos, sonhos, compromissos e possui um poder extraordinário de provar, que nem sempre a vida é justa. Neste caso, específico, a morte foi ingrata com um pai pobre; com um jovem vitorioso e com duas criaturinhas com muita vida para ser experimentada. E só Deus sabe a dor dilacerante de um pai pobre, que perde o filho tão prematuramente, tão tragicamente... e com ele, mais dois netinhos. Nada foi mais triste para mim no ano passado. E quero aqui manifestar ao amigo Pedro Eliodoro, meu mais profundo sentimento, minha solidariedade e minha disponibilidade como ombro e mãos de um amigo, que lamenta bastante essa sua terrível dor e sofrimento. Resignação é a palavra que Deus me faz usar para expressar o que desejo para Pedro Eliodoro. Amém.

6 comentários:

  1. Giorlando Lima05 janeiro, 2013

    Val, eu sempre admirei Pedro Elidodório pela sua coragem, firmeza. A persistência política, as bandeiras empunhadas, que eu via menos como objetivo eleitoral e mais com o sentido maior de formar um pensamento socialista e revolucionário na sociedade, imagino coincidirem com o empenho e o esforço empregados para ajudar o filho a se formar. Nisso sempre admirei Pedro. Também fiquei muito sentido quando li sobre a tragédia que se abateu sobre a família dele.
    O seu texto, muito bem escrito e comovente, é uma homenagem bonita a um lutador.

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  2. Realmente em algumas palavras, vc conseguiu demonstrar o sentido mais claro e possivel pra morte, ela não pensa não se preocupa não ver ela simplesmente vem, sem freio deixando um alto e avassalador vazio, que consome até quem não foi atingido, dando fim em uma história bonita como esta, onde uma pai pobre dedicado cria seu filho o instrui, para que futuramente não tenha que passar por situações que talvez ele o pai passou, sonhos de todos sonho meu criar e poder educar seu nossos filho, a pior parte é conseguir depois de muita luta e perseverança, o sonho atingido, e não por ter atingido o sonho e sim por um pesadelo deste vem a bater na nossa porta, levando tudo aquilo que tanto lutamos pra lapidar, conheço este pai, que sempre com educação me falou diretamente as vezes em gestos de humildade desviando olhar para falar, conheço sua luta sua ideologia, não conheço sua dor mais imagino, e o imaginar simplesmente é pouco a que ele sente, quero te ver e pode te dizer pai pq vc é PAI e simplesmente não vai deixar de ser espero pegar em sua mão e ver poder dividir esta dor que vc esta sentindo, e que vc possa olhar esta mãe que perdeu o marido os filhos e possa acalenta lá com palavras sinceras, fortes e olhar sincero, pois vc é o braço e corpo desta família e nada pode te derrubar, como diz o velho ditado Deus escreve certo por linhas tortas e com certeza seu filho seus netos estão olhando pra vc em um lugar bem melhor que este! A vc meu sincero abraço! e parabéns a Val Cabral, e Paulo Vicente, por esta matéria abraço, é o minimo que podemos desejar!

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  3. Realmente em algumas palavras, vc conseguiu demonstrar o sentido mais claro e possivel pra morte, ela não pensa não se preocupa não ver ela simplesmente vem, sem freio deixando um alto e avassalador vazio, que consome até quem não foi atingido, dando fim em uma história bonita como esta, onde uma pai pobre dedicado cria seu filho o instrui, para que futuramente não tenha que passar por situações que talvez ele o pai passou, sonhos de todos sonho meu criar e poder educar seu nossos filho, a pior parte é conseguir depois de muita luta e perseverança, o sonho atingido, e não por ter atingido o sonho e sim por um pesadelo deste vem a bater na nossa porta, levando tudo aquilo que tanto lutamos pra lapidar, conheço este pai, que sempre com educação me falou diretamente as vezes em gestos de humildade desviando olhar para falar, conheço sua luta sua ideologia, não conheço sua dor mais imagino, e o imaginar simplesmente é pouco a que ele sente, quero te ver e pode te dizer pai pq vc é PAI e simplesmente não vai deixar de ser espero pegar em sua mão e ver poder dividir esta dor que vc esta sentindo, e que vc possa olhar esta mãe que perdeu o marido os filhos e possa acalenta lá com palavras sinceras, fortes e olhar sincero, pois vc é o braço e corpo desta família e nada pode te derrubar, como diz o velho ditado Deus escreve certo por linhas tortas e com certeza seu filho seus netos estão olhando pra vc em um lugar bem melhor que este! A vc meu sincero abraço! e parabéns a Val Cabral, e Paulo Vicente, por esta matéria abraço, é o minimo que podemos desejar!

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  4. Realmente em algumas palavras, vc conseguiu demonstrar o sentido mais claro e possivel pra morte, ela não pensa não se preocupa não ver ela simplesmente vem, sem freio deixando um alto e avassalador vazio, que consome até quem não foi atingido, dando fim em uma história bonita como esta, onde uma pai pobre dedicado cria seu filho o instrui, para que futuramente não tenha que passar por situações que talvez ele o pai passou, sonhos de todos sonho meu criar e poder educar seu nossos filho, a pior parte é conseguir depois de muita luta e perseverança, o sonho atingido, e não por ter atingido o sonho e sim por um pesadelo deste vem a bater na nossa porta, levando tudo aquilo que tanto lutamos pra lapidar, conheço este pai, que sempre com educação me falou diretamente as vezes em gestos de humildade desviando olhar para falar, conheço sua luta sua ideologia, não conheço sua dor mais imagino, e o imaginar simplesmente é pouco a que ele sente, quero te ver e pode te dizer pai pq vc é PAI e simplesmente não vai deixar de ser espero pegar em sua mão e ver poder dividir esta dor que vc esta sentindo, e que vc possa olhar esta mãe que perdeu o marido os filhos e possa acalenta lá com palavras sinceras, fortes e olhar sincero, pois vc é o braço e corpo desta família e nada pode te derrubar, como diz o velho ditado Deus escreve certo por linhas tortas e com certeza seu filho seus netos estão olhando pra vc em um lugar bem melhor que este! A vc meu sincero abraço! e parabéns a Val Cabral, e Paulo Vicente, por esta matéria abraço, é o minimo que podemos desejar!

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  5. Realmente em algumas palavras, vc conseguiu demonstrar o sentido mais claro e possivel pra morte, ela não pensa não se preocupa não ver ela simplesmente vem, sem freio deixando um alto e avassalador vazio, que consome até quem não foi atingido, dando fim em uma história bonita como esta, onde uma pai pobre dedicado cria seu filho o instrui, para que futuramente não tenha que passar por situações que talvez ele o pai passou, sonhos de todos sonho meu criar e poder educar seu nossos filho, a pior parte é conseguir depois de muita luta e perseverança, o sonho atingido, e não por ter atingido o sonho e sim por um pesadelo deste vem a bater na nossa porta, levando tudo aquilo que tanto lutamos pra lapidar, conheço este pai, que sempre com educação me falou diretamente as vezes em gestos de humildade desviando olhar para falar, conheço sua luta sua ideologia, não conheço sua dor mais imagino, e o imaginar simplesmente é pouco a que ele sente, quero te ver e pode te dizer pai pq vc é PAI e simplesmente não vai deixar de ser espero pegar em sua mão e ver poder dividir esta dor que vc esta sentindo, e que vc possa olhar esta mãe que perdeu o marido os filhos e possa acalenta lá com palavras sinceras, fortes e olhar sincero, pois vc é o braço e corpo desta família e nada pode te derrubar, como diz o velho ditado Deus escreve certo por linhas tortas e com certeza seu filho seus netos estão olhando pra vc em um lugar bem melhor que este! A vc meu sincero abraço! e parabéns a Val Cabral, e Paulo Vicente, por esta matéria abraço, é o minimo que podemos desejar!

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  6. Fiquei extremamente triste ao saber do ocorrido. Confesso que fui dormir bastante irresignado com tal infortúnio. Desejo à família muita luz divina para que possa servir de conforto para enfrentar a dor da perda. Que Deus abençoe Pedro e sua família!!!

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