Quando manifesto minha
indignação contra o prefeito Vane do Renascer nomear forasteiros para ocuparem
cargos de primeiro escalão na prefeitura de Itabuna, me fundamento na convicção
de que a cidade possui centenas de homens e mulheres habilitados a muito bem
corresponderem a perspectiva de se desenvolver um excelente trabalho no comando
da Secretaria de Assistência Social. Portanto, sinto-me irrepreensível na crença e
posicionamento, de que Vane deveria ter rejeitado a imposição a que o submeteu
a Igreja Universal, através do mequetrefe José Carlos Trindade. Outra
circunstância que abona minha desapreciação ao Trindade, é o fato de Vane e
Wenceslau terem sido vorazes críticos ás nomeações de José Alencar (Obras) e
Geraldo Magela (Saúde), na administração do capitão Azevedo. E as
justificativas acontecem sob as mesmas argumentações anteriores. Então, por que
Vane e Wenceslau foram oportunos ao criticarem forasteiros na gestão anterior e
hoje não posso criticá-los pelas mesmas ocorrências? Talvez a hipocrisia de
quem se sente incomodado com minhas repreendas, seja a única explicação
plausível a tamanho despautério e insensatez. Mas, sou afeito a criticar e
consequentemente, compreensível e condescendente aos meus críticos!
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