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26 de setembro de 2012

DAVIDSON DIZ QUE É IRREGULAR NEGOCIAR EMENDAS PARLAMENTARES



A Campanha eleitoral tem provocado dissabores para alguns políticos em Itabuna. Mas, é o “deputado” Geraldo Simões, quem mais tem sido submetido à circunstâncias de vexame. Ele está desesperado com a perspectiva da esposa, Juçara Feitosa, sair dessa eleição com votação muito inferior ao candidato Vane do Renascer, que já foi eleito duas vezes vereador e que saiu do PT há pouco mais de um ano atrás, por discordar da forma desleal, predatória e personalista com que o partido de Lula, Dilma e Wagner, é mantido em Itabuna. Na manhã de terça-feira o presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, concedeu entrevista via telefone ao radialista J Silva. O comunista comentou sobre a política de Itabuna e “cutucou” o deputado Geraldo Simões (PT).
EMPRESA QUE DOOU DINHEIRO PARA CAMPANHA DE VANE:
“não tem nada demais uma empresa particular doar dinheiro para a campana de um candidato a prefeito, isso está na legislação. O que é irregular é negociar emendas”.
AFASTAMENTO ENTRE PC DO B E PT EM ITABUNA:
“em Itabuna o PC do B esteve com PT em várias eleições, agora decidimos seguir com outra candidatura, normal isso. As pesquisas mostraram que o PT de Itabuna chegou no seu limite, prova disso é que vão tomar uma derrota acachapante”.
SOBRE SUSPEITA SOBRE SUA GESTÃO NA BAHIAGÁS:
“Todo mundo sabe a minha história, já fui vereador e tenho carteira assinada. Meu patrimônio é fácil de provar a origem...
(colaboração de leitor desconhecido).

Um comentário:

  1. "COM NOIS DO PT É ASSIM MERMO, ONDE TIVER GRANA, TAMOS LÁ PRA PEGAR"



    A organização milionária da mulher de Delúbio do PT

    Mônica Valente comanda o escritório brasileiro de associação que recebe R$ 7 milhões por ano para representar sindicatos.

    Membro do diretório nacional do PT, a mulher de Delúbio comanda o escritório brasileiro da Internacional do Serviço Público (ISP), entidade que desempenha o papel de intermediário entre os sindicatos de funcionários públicos e organismos globais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

    A adesão das confederações à ISP custa um euro por filiado. Em conjunto, as 26 confederações filiadas à associação comandada por Mônica Valente repassam para ela R$ 7 milhões por ano das receitas obtidas com o imposto sindical. As informações foram confirmadas à ISTOÉ por dirigentes de entidades ligadas a esse braço brasileiro da organização internacional.

    O destino desse dinheiro todo, porém, é um mistério até mesmo para as entidades que pagam pela filiação.

    (reportágem da revista ISTO É, sempre ligada ao PT não foi a VEJA)


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