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6 de agosto de 2012

TODOS FOGEM DE WAGNER, COMO O DIABO FOGE DA CRUZ

Diante do marasmo do governo e da extraordinária rejeição a que Jaques Wagner está submetido entre os baianos, poucos candidatos a prefeito hoje arriscariam associar sua imagem à do governador durante a campanha deste ano. Em meio à crise política que envolve o governo da Bahia, como um abraço de bruxa, candidatos a prefeito em diversas regiões do Estado pensam novas estratégias eleitorais. Antes figura onipresente nos palanques da base governista, o governador Jaques Wagner agora está, de certa forma, repelido pelos candidatos a uma cadeira na prefeitura de seus municípios. Em 2010, durante as eleições para o governo baiano, quando Wagner surfava em uma boa popularidade, muitas políticos do interior do Estado investiram bastante na aproximação ao governador que venceria a reeleição naquele ano. O investimento veio em forma de apoio irrestrito à campanha do governador. Politicamente falando, todos esperavam agora, nas eleições municipais, apoio vindo do Palácio de Ondina. Com a impopularidade alcançando números recordes, o governador da Bahia tornou-se um fardo pesado para a sua base nos municípios. Poucos candidatos a prefeito hoje arriscariam associar sua imagem à do governador durante a campanha deste ano: tanto que os pedidos de fotografias, antes uma peregrinação de prefeitos e vereadores ao Palácio de Ondina, não passa agora de uns poucos gatos pingados. O próprio governador, segundo alguns de seus assessores mais próximos, já manifestou que deverá manter-se afastado das campanhas municipais. Depois do mês de junho, então, até mesmo as grandes cidades saíram de sua agenda de visitas. O reflexo tornou-se tão negativo que as pesquisas revelam situações desagradáveis para os candidatos do partido do governador, o PT em quase todas as cidades baianas. Na capital, Salvador, os candidatos da base governista não aparecem nas pesquisas em situação confortável. ACM Neto possui mais do triplo dos votos de Nelson Pelegrine (PT) e Márcio Marinho (PRB). Mas é no interior que as campanhas mais temem a possível transferência de desgaste que o governador pode causar. Em Itabuna as sondagens de opinião pública projetam uma tendência de Juçara Feitosa perder para Vane do Renascer (PRB) e para o Capitão Azevedo (DEM). Quase que como uma sombra, o simples termo "candidato do governo" já causa um tremendo desconforto, fazendo com que os políticos da "base" protelem no maior tempo possível qualquer proximidade com o Palácio. Estratégias políticas à parte, candidatos da base do Governo em todo Estado pensam e queimam pestanas em busca de algo que possa recuperar tudo o que foi investido em 2010. Toda a aposta política feita para que o governador baiano fosse alavancar candidaturas petistas, revelou-se, até o presente momento, uma vitória só da banca. Nenhum apostador parece ter levado as fichas para o caixa.

4 comentários:

  1. O "OMI" PARECE QUE TÁ LEPROSO!!!!
    SISSI

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  2. Wagner só é bom pras "suas negas"... e muito ruim pros demais baianos. Gutemberg Mendes de Oliveira

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  3. Djalma Guimarães de Novais07 agosto, 2012

    Po meu esse cara ai disse que as professoras são tudo mal casadas......rs.
    Ele não respeita professor nenhum. Não respeita nimguem é grosseiro e estupido. Não tem um pouco de polidez.
    Deveria ser mais educado.
    Ele pode melhorar muito se quiser.

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  4. Uma pesquisa que coloca Juçara como possível de ganhar esta eleição, tem tanta credibilidade quanto uma nota de R$300,00.
    Ela deverá ser a terceira colocada e sua derrota será muito mais ampla, que a ocorrida nas eleições de 2008, quando ela amargou a maior derrota, até então, de todos os tempos em Itabuna.
    Com, ou sem Wagner, Juçara ja era!!!!
    Quem manda ser megera?
    Washington Nogueria

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