Especula-se muito sobre a relação de nomes envolvidos com a prática de irregularidades e que, por isso estariam impedidos de concorrer às eleições de outubro próximo. A lista negra na Bahia contém nada menos de 3.800 indivíduos considerados inelegíveis pelo Tribunal de Contas da União e que está na internet para todo mundo vê. Mais da metade é de ex-prefeitos que receberam verbas federais e não provaram sua aplicação. A parte lamentável da histórica é que apesar disso, essas pessoas podem entrar com recurso na Justiça e tornarem-se elegíveis graças a nossa “abençoada” legislação brasileira. Esse fato chega a servir de gozação pelos próprios praticantes do ilícito que crêem, sobretudo, que o dinheiro que conseguiram com essa prática abominável, servirá para livrar-lhes da condenação e manter intacta a impunidade neste país. O TCU não divulga o valor dos recursos cuja aplicação está sob suspeição, mas, não deve ser pouco. Enquanto isso a grande maioria da população vive à beira da miséria comendo o pão que o diabo amassou ou se contentando com a bolsa família que o governo FHC/Lula/Dilma resolveu presenteá-la. Existem ex-prefeitos como é o caso do Geraldo Simões (Cabeça de Pitu), que além de constar dessa lista, responde a mais de duas dezenas de processos por improbidade administrativa no âmbito da Justiça estadual. Foi candidato e eleito a deputado federal sendo beneficiado pela habilidade e competência dos seus advogados e nas brechas que a legislação eleitoral oferece nesses casos, reforçando a premissa de que cadeia foi feita para pobres. Engravatados não! Os políticos têm direito ao prêmio à má gestão, ao desvio de recursos e à licitação viciada e depois que se tornam deputados, adquirem o “direito” à impunidade por meio da esdrúxula imunidade parlamentar. Na verdade é um desrespeito à sociedade que está nesta eleição que se avinha com a responsabilidade de saber separar o joio do trigo, isto é, rejeitar nas urnas nomes envolvidos em corrupção, ou quem esteja sendo manipulado por eles para assegurar-lhes o controle das chaves dos cofres da prefeitura. É a única forma de dizer que não concorda com essa falta de vergonha desses políticos que tratam o povo como instrumento da sua causa perversa. Alguns impõem capachos, amantes, filhos e esposas. O TCU, pelo menos não abre mão do dever de atualizar a relação dos maus gestores do dinheiro público. Significa que ao constatar novas irregularidades, a partir de agora, o autor terá o nome incluído na relação dos usurpadores do dinheiro do povo. Engana-se quem quiser...
Val Cabral, todos os que votam em candidatos corruptos imaginam que ganharão alguma coisa se o tal candidato for eleito. Portanto, também são bandidos!!!
ResponderExcluirJoselito Brito
As vezes esses canalhas vestem a capa de cordeiro muito bem!
ResponderExcluirO mais difícil é você separar um corrupto de um não corrupto,então não temos escolha,nas propagandas a promessa é um trunfo,depois da eleição cai as promessas e fica a corrupção,se por ventura existisse uma lei mais atuante então o pais seria uma maravilha,por que tira se o corrupto mas ele continua com o produto da corrupção e assim nada muda,se o corrupto perdesse o produto da corrupção e ficasse na cadeia uns vinte anos não teria corrupto,ou faltaria cadeia,por que tem tanto corrupto que não existe cadeia suficiente infelizmente,e,eles sabem disso.
ResponderExcluirCelso Bastos dfos Santos
As pessoas que vendem seus votos deveriam ser responsabilizadas por ter eleito um individuo que ajudou a estragar a nação. Sabe, deveriam criar uma lei assim, mas os políticos corruptos não querem perder seus eleitores abobalhados. Reginaldo Araújo da Silva
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