O voto, hoje, tornou-se um produto, uma mercadoria que a cada quatro anos os políticos vão à cata, ou melhor, às compras, e o eleitor disponibiliza essa mercadoria nas prateleiras de qualquer lugar: em festas, em bares, em feiras, em shows, em suas casas porque o que se compra, de verdade, não é o voto do eleitor, mas infelizmente, o que se põe à mesa é a consciência dos crédulos, daqueles/as que acham que vendendo seu “direito democrático” vai ter uma melhor qualidade de vida. Que tristeza é ver, depois, que a realidade é bem outra. É de entristecer ver escolas públicas sem condições de ter aulas, professores humilhados, a saúde pública granjeando a desconfiança das pessoas, a segurança pública beirando o caos, nas áreas de assistência social uma deficiência das mais gritantes com os descumprimentos do Estatuto do Idoso (porque idosos apanham todos os dias no Brasil), do Estatuto da Criança (jovens cada vez mais entrando no mundo do crime e das drogas), da Lei Maria da Penha (onde as agressões e violência contra as mulheres são frequentes) e, daí, a sociedade deve parar e analisar o preço de seu voto. Imaginem leitores, existem lugares no Brasil onde ruas se transformaram em verdadeiros “queijos suíços” de tantos buracos existentes nessas e que põem em riscos as vidas de pedestres, motociclistas e motoristas. E tem ruas que nem foram calçadas e nem existe esperanças para que esses “milagres” (calçamentos de ruas) aconteçam. O voto, sempre é bom lembrar compra uma excelente qualidade de vida pra seus parlamentares, na esfera Federal principalmente. Há deputados que vendem emendas como se fossem bananas, ou abacaxis. E para o povo gera sofrimento. Conscientizar o eleitor de que voto não é mercadoria e retrata uma realidade vivida, que não é das melhores, é importante. Talvez um dia acabem com as práticas abusivas da compra e da venda do voto no Brasil. Sim, da compra e da venda do voto porque quem vende é tão culpado quanto quem compra, pois vende suas já poucas esperanças e depois se decepciona com o que recebe além de configurar crime eleitoral os atos da compra e da venda do voto. Por isso, hoje ouso perguntar: um voto, leitor/a, quanto vale? Vale os buracos das ruas? Vale os hospitais sem atendimentos adequados e doentes pelos corredores? Vale a marginalidade crescente? Vale a corrupção? Vale seus impostos altíssimos? Vale a violência e o preconceito? Vale uma educação deficiente? Vale uma Assistência Social desassistida? E ai, leitor/a, quanto vale um voto?
val pasa aqui auto da boa vista e voce vai ver que este bandido do jorge madalena e iscumungado batia tanto na mae ate que matou a mae venha ver quem e este bandido este e um retrato dos cabos eleitorado de jusara ass pequeno
ResponderExcluirele e x9 da policia ass vizinho dele
ResponderExcluirDe uma coisa ele tem razão, quando há mas de um ano atrás
ResponderExcluirjá dizia: Que 90% dos presidentes de bairro viviam no bolso do prefeito, a prova disso, foi a reunião secreta feita com os mesmos no dia 01/08/2012, no terceiro andar do palace hotel. Quem quizer confirir entre no google, e digite: associação em ação Itabuna, Jorge Calixto, vai estar lá a máteria completa, abram o olho meu povo, figuem esperto...