ACM Neto (DEM), candidato a prefeito da coligação “É hora de defender Salvador”, participou das homenagens aos cem anos do escritor Jorge Amado. Neto conheceu o projeto do
arquiteto português Miguel Correia, que pretende transformar a casa onde o autor de “Gabriela” morava, no Rio Vermelho, em museu, mantendo as características arquitetônicas do imóvel. “Jorge Amado foi o maior embaixador da Bahia no mundo. Milhares de pessoas vieram morar aqui depois der ler os livros dele, como foi o caso de Pierre Verger e Carybé. Tudo que a Bahia fizer por Jorge Amado ainda é pouco. Chegando à prefeitura, serei um parceiro para que esse projeto do museu e outros que surjam com a finalidade de homenagear esse grande baiano saiam logo do papel”, afirmou ACM Neto. O democrata reafirmou o compromisso de retomar o prêmio literário Jorge Amado, criado no governo Paulo Souto e encerrado na atual gestão. “Jorge Amado é um dos maiores escritórios da língua portuguesa e deve sempre ser visto como um exemplo e referência para os futuros escritores”, ressaltou Neto. CINZAS – ACM Neto aproveitou a ocasião para visitar a mangueira onde foram depositadas as cinzas de Jorge Amado e sua mulher, a também escritora Zélia Gattai. O democrata lembrou que o escritor era grande amigo e confidente do senador Antonio Carlos Magalhães. “Lembro muito da amizade profunda entre os dois. Jorge Amado chegou a escrever linda uma carta destacando as realizações do meu avô como homem público”, disse Neto. A carta pode ser lida no site do Instituto ACM. Também participaram das homenagens o governador Jaques Wagner, o presidente da Rede Bahia, Antonio Carlos Júnior e os candidatos a prefeito do PT, Nelson Pelegrino, e do PMDB, Mário Kértesz, além dos filhos João Jorge e Paloma Amado. “Fico muito feliz ao ver que a Bahia toda está unida nas homenagens a meu pai”, declarou Paloma, acrescentando que a casa estava fechada desde o Dia dos Pais de 2003. “Queremos que as pessoas conheçam um pouco da intimidade de Jorge Amado. Por isso, a idéia do museu”. Jorge Amado morreu em agosto de 2001. Seus livros foram traduzidos para 49 idiomas.
arquiteto português Miguel Correia, que pretende transformar a casa onde o autor de “Gabriela” morava, no Rio Vermelho, em museu, mantendo as características arquitetônicas do imóvel. “Jorge Amado foi o maior embaixador da Bahia no mundo. Milhares de pessoas vieram morar aqui depois der ler os livros dele, como foi o caso de Pierre Verger e Carybé. Tudo que a Bahia fizer por Jorge Amado ainda é pouco. Chegando à prefeitura, serei um parceiro para que esse projeto do museu e outros que surjam com a finalidade de homenagear esse grande baiano saiam logo do papel”, afirmou ACM Neto. O democrata reafirmou o compromisso de retomar o prêmio literário Jorge Amado, criado no governo Paulo Souto e encerrado na atual gestão. “Jorge Amado é um dos maiores escritórios da língua portuguesa e deve sempre ser visto como um exemplo e referência para os futuros escritores”, ressaltou Neto. CINZAS – ACM Neto aproveitou a ocasião para visitar a mangueira onde foram depositadas as cinzas de Jorge Amado e sua mulher, a também escritora Zélia Gattai. O democrata lembrou que o escritor era grande amigo e confidente do senador Antonio Carlos Magalhães. “Lembro muito da amizade profunda entre os dois. Jorge Amado chegou a escrever linda uma carta destacando as realizações do meu avô como homem público”, disse Neto. A carta pode ser lida no site do Instituto ACM. Também participaram das homenagens o governador Jaques Wagner, o presidente da Rede Bahia, Antonio Carlos Júnior e os candidatos a prefeito do PT, Nelson Pelegrino, e do PMDB, Mário Kértesz, além dos filhos João Jorge e Paloma Amado. “Fico muito feliz ao ver que a Bahia toda está unida nas homenagens a meu pai”, declarou Paloma, acrescentando que a casa estava fechada desde o Dia dos Pais de 2003. “Queremos que as pessoas conheçam um pouco da intimidade de Jorge Amado. Por isso, a idéia do museu”. Jorge Amado morreu em agosto de 2001. Seus livros foram traduzidos para 49 idiomas.
Amado foi superado, em número de vendas, apenas por Paulo Coelho mas, em seu estilo - o romance ficcional -, não há paralelo no Brasil. Em 1994 viu sua obra ser reconhecida com o Prêmio Camões, o Nobel da língua portuguesa. Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta, Gabriela e Tereza Batista são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos.
ResponderExcluirCONCORDO !
ResponderExcluirviva JORGE , viva JORGE , salve JORGE , salve JORGE , amado JORGE (8)
ResponderExcluir