GERALDO É MUITO MENOS MILIONÁRIO DO QUE SEU PRIMOGENITO THIAGO FEITOSA

Já tínhamos aqui, denunciado, com documentação e crédito de referências, que Geraldo Simões tem mais processos e condenações jurídicas que o deputado paulista Paulo Maluf, por roubo de dinheiro público. Agora estamos denunciando que Geraldo Simões é muito menos rico que seu filho primogênito, Thiago Feitosa. Enquanto o filho nunca herdou fortuna, ou ganhou na mega-sena, o pai ocupou cargos importantes e em todos ele teve processos por atos de improbidade administrativa. Geraldo Simões exerceu mandatos de deputado federal (1999-2003/ 2007-2011) e estadual (1987-1991/ 1991-1995). Foi prefeito de Itabuna (1993-1996/ 2001-2004), e secretário estadual de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (2007-2008). Com isso ele conseguiu acumular recursos, que o possibilitaram acumular patrimônio no valor de R$ 419.501,35. É o deputado federal mais rico do sul da Bahia. Nenhum outro tem metade do seu patrimônio registrado na Justiça. Ele possui uma mansão situada na orla de Ilhéus, que vale R$ 140.000,00; um veículo mitsubshi, de R$ 130.000,00; uma mansão situada em Itabuna com valor de R$ 115.000,00 e um veículo automotor volkswagem gol 1.0 de R$ 31.300,00 (É claro que estes valores são tão homeopáticos quanto a quantidade de bens, que ele realmente possui – seus laranjas possuem rádio, posto de combustíveis, fazenda e apartamentos). Já o Thiago Feitosa, possui uma fazenda em Anápolis, que foi comprada por ele por 2 milhões e trezentos mil reais. Ele também possui um imóvel em São Paulo, que adquiriu por quase 500 mil reais e em Guarapari, no Espírito Santo, Thiago comprou um Posto de Combustíveis por pouco menos que 800 mil reais. Estamos investigando, o patrimônio de Thiago Feitosa no Estado de Sergipe, Salvador e em Minas Gerais. Entretanto, pelo que já averiguamos, a fortuna do filho mais velho de Geraldo, supera em muito sua riqueza pessoal. Enquanto Geraldo tem menos de 500 mil de patrimônio, Thiago Feitosa possui mais de 4 milhões de reais em bens móveis e imóveis. Num país sério, onde vigaristas e bandidos do colarinho branco, não contassem com o beneplácito dos governantes, do judiciário e do marasmo da Receita Federal, ambos já estariam presos e suas propriedades já teriam sido confiscadas e devolvidas ao erário. Por muito menos o gangster El Capone acabou preso e morrendo num presídio norteamericano.