O recebimento de duas cargas de cacau onde foi encontrada grande quantidade de insetos vivos, no porto da cidade de Ilhéus, no Sul da Bahia, fez com que o governo brasileiro suspendesse as
importações da fruta da Costa do Marfim, no continente africano, país de origem da mercadoria. As cargas infectadas chegaram a Ilhéus nos meses de junho e julho. Após identificar a presença dos insetos, as autoridades sanitárias do município apreenderam a mercadoria e mantêm o cacau em depósitos de empresas processadoras, aguardando inspeção mais apurada da Secretaria Municipal de Defesa Sanitária. De acordo com a Associação dos Produtores de Cacau do município do Sul baiano, a suspensão adotada pelo Governo Federal é válida apenas para esse país exportador, no entanto, caso seja detectada nova presença de praga semelhante em produtos exportados de outros países do continente africano, a medida poderá se estender. Além disso, de acordo com a associação, normas mais rígidas de fiscalização e controle de pragas serão adotadas para prevenir novas ocorrências desse tipo. Além disso, o governo brasileiro cobra explicações das autoridades sanitárias da Costa do Marfim sobre o envio da carga infectada.
importações da fruta da Costa do Marfim, no continente africano, país de origem da mercadoria. As cargas infectadas chegaram a Ilhéus nos meses de junho e julho. Após identificar a presença dos insetos, as autoridades sanitárias do município apreenderam a mercadoria e mantêm o cacau em depósitos de empresas processadoras, aguardando inspeção mais apurada da Secretaria Municipal de Defesa Sanitária. De acordo com a Associação dos Produtores de Cacau do município do Sul baiano, a suspensão adotada pelo Governo Federal é válida apenas para esse país exportador, no entanto, caso seja detectada nova presença de praga semelhante em produtos exportados de outros países do continente africano, a medida poderá se estender. Além disso, de acordo com a associação, normas mais rígidas de fiscalização e controle de pragas serão adotadas para prevenir novas ocorrências desse tipo. Além disso, o governo brasileiro cobra explicações das autoridades sanitárias da Costa do Marfim sobre o envio da carga infectada.
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