A mais longa greve do setor industrial completa 46 dias nesta quarta-feira. Funcionários da fabricante de pneus Bridgestone, em Camaçari (BA), estão sem trabalhar desde 1º de julho.
A maior paralisação anterior, de 41 dias, havia sido registrada entre os metalúrgicos do ABC paulista, em 1979, também por reajuste salarial, liderada pelo então líder metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. A paralisação dos borracheiros da Bahia começou por reajuste salarial e melhores condições de trabalho, mas o impasse atual se estende para o desconto dos dias parados. A empresa suspendeu o pagamento dos salários e quer descontar o período não trabalhado. A diretora de Recursos Humanos da Bridgestone, Simone Hosaka, diz que aguarda proposta do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Borracha de Camaçari (Sindborracha) para o parcelamento do desconto ou formas de compensação dos dias parados. O presidente da entidade, Clodoaldo Gomes, alega que a fabricante não está disposta a negociar. “A empresa fala que somos intransigentes, mas foi ela quem criou uma estrutura de guerra, colocando contingente de policiais na fábrica e seguranças a paisana”, afirma. (Agência Estado/A Tarde).
A maior paralisação anterior, de 41 dias, havia sido registrada entre os metalúrgicos do ABC paulista, em 1979, também por reajuste salarial, liderada pelo então líder metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. A paralisação dos borracheiros da Bahia começou por reajuste salarial e melhores condições de trabalho, mas o impasse atual se estende para o desconto dos dias parados. A empresa suspendeu o pagamento dos salários e quer descontar o período não trabalhado. A diretora de Recursos Humanos da Bridgestone, Simone Hosaka, diz que aguarda proposta do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Borracha de Camaçari (Sindborracha) para o parcelamento do desconto ou formas de compensação dos dias parados. O presidente da entidade, Clodoaldo Gomes, alega que a fabricante não está disposta a negociar. “A empresa fala que somos intransigentes, mas foi ela quem criou uma estrutura de guerra, colocando contingente de policiais na fábrica e seguranças a paisana”, afirma. (Agência Estado/A Tarde).
Eu acho q deveriam ser demitidos por justa causa as pessoas que fazem greve. Se elas concordaram o sálario quando aceitaram o emprego, não tem pq reclamar. Se ta achando ruim procura outra coisa pra fazer e não fica fazendo greves e prejudicando quem não tem nada a ver com suas escolhas erradas.
ResponderExcluirA BAHIA ESTÁ UM PANDEMONIO COM ESSAS GREVES, QUE ATRAPALHAM A VIDA DOS BAIANOS.
ResponderExcluirGUTEMBERG GUIMARÃES DA SLVA
É um direito individual (por mais que possa paracer estranho greves individuais) fundamental, reconhecido pela Cosntituição Feeral como cláusula pétrea. É Uma forma de autocomposição de conflitos coletivos trabalhista, se caracterizando por uma forma forçada de denogociação.
ResponderExcluirÉ assegurado a todos os trabalhadores, rurais ou urbanos, sem idstinção de cargos, funções ou hierarquia, sendo vedada a grave de militares (é crime militar de motim). È vedada a greve por parte dos empregadores, o que seria o lock out.
Reginal Novais
é por causa de pessoas assim covarde,como voce djalma que o nosso pais esta uma merda... iara
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